Pare, leia e pense:
125 milhões !08 janeiro 2014
Nada corre bem no meu país
Um tem a memória adiantada,
o outro tem o relógio atrasado ou...
... toda a patetice acaba castigada !
o outro tem o relógio atrasado ou...
... toda a patetice acaba castigada !
Se eu fosse tonto, gritaria por plágio
Como o mundo é pequeno
A primeira página de hoje deste
jornal norte-americano
jornal norte-americano
Post aqui em 1 de Janeiro deste ano:
07 janeiro 2014
A vida de um blogger não está fácil
Eu sei que é um
bocadinho óbvio e fácil...
bocadinho óbvio e fácil...
... mas ao ver esta foto do temporal no Norte, além de me lembrar do susto do faroleiro (se lá estava), imaginei que o farol era Portugal e as águas selvagens e impetuosas eram a política do governo e da troika. E olhem que eu até sou daqueles que acham que só às vezes é que uma imagem vale mais que mil palavras e que às vezes também há palavras que valem mais que mil imagens.
Pois, é a desigualdade na distribuição do Q.I. !
A ler aqui em Slate.com
[A afirmação d conservador Boris Johnson, numa das conferências anuais sobre M. Tatcher, foi a seguinte:«Whatever you may think of
the value of IQ tests, it is surely relevant to a conversation about
equality that as many as 16 per cent of our species have an IQ below
85, while about 2 per cent have an IQ above 130. The harder you shake
the pack, the easier it will be for some cornflakes to get to the
top.
And for one reason or
another – boardroom greed or, as I am assured, the natural and
god-given talent of boardroom inhabitants – the income gap between
the top cornflakes and the bottom cornflakes is getting wider than
ever. I stress: I don’t believe that economic equality is possible;
indeed, some measure of inequality is essential for the spirit of
envy and keeping up with the Joneses that is, like greed, a valuable
spur to economic activity.»
06 janeiro 2014
Haja senso
Há
dias em que é maior
a obrigação de medir as palavras
a obrigação de medir as palavras
Eu sei que, numa situação
emocional em que naturalmente há uma enxurrada de declarações, é
quase uma certeza matemática que, aqui ou ali, saia disparate,
palermice ou falta de ponderação sobre a oportunidade de certas
frases. Mas, embora eu nem seja daquelas pessoas de esquerda que
gosta de tomar Assunção Esteves como alvo (reparem que
nem coloco ai em cima a sua foto), não posso deixar de registar a
extrema infelicidade da sua referência aos «elevados custos» de
uma provável trasladação do corpo de Eusébio para o Panteão
Nacional e à sua peregrina
ideia de, para o efeito,
se recorrer ao mecenato. E só a circunstância do dia e o respeito
pelo morto fazem com que não estampe aqui um inventado grafismo em
que a Sagres anunciasse o seu patrocínio a essa trasladação.
05 janeiro 2014
Uma justa tristeza nacional
Um adeus a Eusébio
O golo de Eusébio aos 18 m. da final europeia com o Milão, em Wembley, em 1963.
Neste dia cinzento e triste, morreu Eusébio da Silva Ferreira, um génio do futebol, um homem bom e uma inapagável referência da juventude muitos de nós. Overdoses mediáticas à parte, verão curto os que não forem capazes de perceber que a vida dos povos e dos países precisa de figuras assim.
O golo de Eusébio aos 18 m. da final europeia com o Milão, em Wembley, em 1963.
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