14 setembro 2013

Porque hoje é sábado ( 341)

 Unknown Mortal Orchestra


A sugestão musical deste sábado vai
para a banda de rock neozelandesa e
norte-americana Unknown Mortal
Orchestra





Indispensável ler

Eugénio Rosa desmascara os
sofismas de Hélder Rosalino 
no «Expresso da Meia-Noite»

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o resto aqui

Sondagens (e olhem a margem de erro de 3,04%))

O que se conta ...



.... e o que não se lembra:

Exclusivo «o tempo das cerejas»

Diálogo de alcova
ontem à noite na Casa Branca



Barack - Querida, arranja-me aí um Xanax, se fazes favor.
Michelle - Mas porquê querido ? O que é que tens ?
Barack- Tive um dia tramado desde que me contaram que o José Manuel Fernandes escreveu um artigo muito decepcionado por eu ainda não ter avançado sobre a Síria.
Michelle: Assim já percebo, é mesmo melhor tomares dois. Mas amanhã nem em conversa quero esse tal de Fernandes aqui na nossa cama.

13 setembro 2013

Para esta noite, voltando sempre ao grande músico etíope

Mulatu Astatke






com Fatoumata Diawara

O (sério e grave) problema da confiança nos partidos

Querem saber ?
Se me fizerem a pergunta eu
ou não saberei responder ou
perguntarei: «em quais ?»



A propósito de um estudo recente, é este o título que ocupa toda largura da página 2 do Diário de Notícias de hoje, numa peça que é naturalmente acompanhada das opiniões de sociólogos e politólogos.

Em torno desta temática, volto a esclarecer que, na minha pura qualidade de mero leigo, já reflecti alguma coisa sobre o assunto, já li não poucos textos ou ensaios sobre o problema, tenho uma ideia dos complexos factores interligados que explicam estas atitudes dos inquiridos (que tendem quase sempre a ver-se como pobres vítimas e nunca como tendo alguma responsabilidade) e, por isso, a última coisa que me passa pela cabeça é dizer que tudo isto não passa de uma maldosa cabala para desacreditar «os partidos» (a este respeito, reparar bem no título deste «post»).

Não, não e não. Apenas o que estranho, com a ressalva de serem ideias de um pigmeu nesta especialidade, é que sociólogos e politólogos nunca tenham em conta ou refiram as nuances ou elementos de ambivalência que já tive oportunidade de abordar aqui (em 20.9.2012)  e aqui (em 1.4.2013).


A selvática espiral do empobrecimento

Rumo ao amarfanhamento
de vidas e destruição do
presente e futuro do país



 «absolutamente inaceitável e imoral»
- disse ela
Apesar de uma referência parva ao que um governo comunista faria, não, não tenho nenhum problema em recomendar que ouçam e vejam Manuela Ferreira Leite ontem na TVI24, aqui e aqui.

Digam sinceramente

O que se pode fazer com
um sujeito que argumenta assim ?





Face a isto, só tenho duas perguntas para o senhor ministro:

Perguntado isto, fiquem os leitores a saber que, por mim, trocava o tão incensado currículo niversitário de Poiares Madura por dez gramas de decência política e honestidade intelectual