Nunca tinha ouvido falar
desta entidade mas é fresca !
24 junho 2013
Reino Unido
Mais uma história sombria
nos bastidores da austeridade ?
nos bastidores da austeridade ?
O meu rudimentar inglês não dá para perceber os exactos contornos da história. Mas, com esta ressalva, aqui fica a notícia completa para os leitores que não tenham este handicap.
Cartoons
O grande Jeff Danziger,
a espionagem ...
e o IRS
a espionagem ...
e o IRS
Este cartoon representa o meu agradecimento pessoal ao governo PSD-CDS por, a um agregado familiar de rendimentos nada vistosos e semelhantes aos de 2011, ter feito pagar agora, por comparação com o pago em 2012, mais 770 euros de IRS !
23 junho 2013
Não esquecer que estas coisas são relativas
De que falamos quando
falamos de "classe média" no Brasil ?
falamos de "classe média" no Brasil ?
Numa altura em que, sem conta nem medida nem rigor, quase toda a gente passou a falar da «classe média» no Brasil e da sua ascensão, o blogue «a essência da pólvora» prestou o assinalável serviço público de publicar um gráfico do Wall Street Journal sobre a decomposição da população brasileira segundo escalões de rendimento.
Ora, eu próprio, há algum tempo quandio os jornais brasileiros fizeram manchetes anunciando que a classe média do país havia ultrapassado os 50% da população, já havia aqui chamado a atenção para que, sem ignorar as mudanças positivas verificadas, tanto os conceitos de pobreza como de «classe média» são relativos de país para país e que, para uma paridade de 1 euro = 2,9 reais, isso significava então no que no Brasil quem ganhar muito menos (1000 reais = 330 euros) que o salário mínimo português já está no topo da «classe média»ou mesmo na «classe alta». Aliás, bem me lembro que vai talvez para 20 anos que, quando o reputado jornalista brasileiro Caco Barcelos esteve em Portugal e deu uma entrevista ao Avante! muito estranhei eu a sua afirmação de que no Brasil havia 30% de ricos porque, para mim, tirando talvez o Brunei, não havia no mundo nenhum país com 30% de ricos. Esta afirmação era pois manifestamente uma decorrência dos critérios relativos usados no Brasil. E pronto mas já agora e no mesmo sentido sublinhado por «a essência da pólvora», talvez tantas referências à «classe média» brasileira» não nos devessem fazer esquecer que talvez 80% ou mais dela devem ser trabalhadores assalariados.
22 junho 2013
Para o candidato e porta-voz do PS
Olha, só três perguntas
- a primeira é se ele me sabe explicar que nome é que dá, em termos de bebida e entre outros exemplos, à quantidade de anos em que João Soares foi vereador com pelouro na Câmara de Sintra de presidência PSD;
- a segunda é se ele já ouviu falar de um camarada seu chamado Mata Cacéres e das saudades que a sua gestão autárquica deixou em Setúbal;
Segundo se pode ler aqui, o candidato do PS à Câmara de Setúbal (e também porta-voz do seu partido) debitou na Convenção Autárquica do seu partido um chorrilho de acusações ao PCP que, por milagre, só terá escapado à responsabilidade pelo terramoto de 1755 e pelo afundamento do Titanic. Não vou gastar cera com tão ruim defunto. Mas, já que ele definiu « os "acordos" locais PCP/PSD como sendo "vodka com laranja", deixo apenas aqui três inocentes perguntas ao citado candidato do PS:
- a primeira é se ele me sabe explicar que nome é que dá, em termos de bebida e entre outros exemplos, à quantidade de anos em que João Soares foi vereador com pelouro na Câmara de Sintra de presidência PSD;
- a segunda é se ele já ouviu falar de um camarada seu chamado Mata Cacéres e das saudades que a sua gestão autárquica deixou em Setúbal;
- e a terceira é se ele já era nascido quando em 1985, já com Cavaco Silva como líder do PSD, o PS e o PSD concretizaram cerca de 40 coligações eleitorais (disfarçadas: um concorria para a CM, outro para a AM) autárquicas contra a APU em municipios onde esta detinha a maioria.
P.S.: Ao contrártio do que aconteceu na edição online, já a peça de Nuno Sá Lourenço no "Público" impresso não deu por nada.
P.S.: Ao contrártio do que aconteceu na edição online, já a peça de Nuno Sá Lourenço no "Público" impresso não deu por nada.
A coisa promete...
Coitados, pensam que o problema é
de comunicação (quando é de já
não os podermos ouvir)
de comunicação (quando é de já
não os podermos ouvir)
Entretanto, estou plenamente convencido de que, se os jornalistas puderem ou quiserem, esta enormíssima seca nem dura duas semanas.
Aqui há gato, ó se há !
Francamente, é demais e já cansa !
Carradas de decisões judiciais e até um Acórdão do Tribunal Constitucional já demonstraram à saciedade a inteira legitimidade e legalidade da pintura de murais (como a deste caso concreto) ao abrigo de liberdades constitucionais. Mas a verdade é que, volta não volta, lá regressa esta cena inaceitável e intolerável. O que só pode querer dizer que alguns com certo nível de responsabilidade se recusam a aprender o que já deviam ter aprendido há muito tempo.
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