12 maio 2013
Cuidado com o artista !
Coisas de macaco velho
Ao ver este destaque na primeira página do último Sol, embora correndo o risco de se pensar que estou a dar lustro ao meu ego, apetece-me lembrar que em há cerca de sete meses. em 6 de Outubro de 2012, aqui nesta chafarica se publicou este post:
E que há vários meses que isto
está na barra lateral direita deste blogue :
Os filmes em "cartaz" ( )
Le Journal d'une
Femmme de Chambre
Femmme de Chambre
Cartaz original de
Le Journal d'une Femme de Chambre,
filme realizado em 1964 por Luís Bunuel
com Jeanne Moreau, George Gerét e
Michel Piccoli nos principais papéis.
Le Journal d'une Femme de Chambre,
filme realizado em 1964 por Luís Bunuel
com Jeanne Moreau, George Gerét e
Michel Piccoli nos principais papéis.
11 maio 2013
Miséria de pensamento
Reparem como eu não
me importo de divulgar
me importo de divulgar
Em crónica no Expresso online, depois de elencar as várias objecções de natureza moral ou constitucional dirigidas contra certas medidas anunciadas pelo governo, Henrique Monteiro escreve isto que aqui cito com tanta generosidade como tranquilidade:
Francamente, não sei o que mais impressiona nestas , para mim incríveis, linhas: se o insuperável aprisionamento nas ideias e concepções dominantes que tudo apresentam como inevitável e sem alternativa, se a crença talvez falsamente ingénua que os roubos e lesões que nos estão a ser impostos são em favor dos nossos filhos e netos e não parte de um processo de transferência de recursos de uns grupos e classes sociais para outros, se o despudor de discutir uma questão destas fora de qualquer contexto ou opções (ideológicas, porque não ?) de política económica e social ou de configuração de sociedade, se a perfeita obtusidade de não querer perceber que se se perfila toda uma geração sem direitos não é porque outras adquiriram e conservam direitos mas porque há forças e interesses que hoje abrem escancaradamente o livro do seu antes reprimido ajuste contas com todo um património de direitos alcançados em Portugal após a Revolução de Abril.
Por fim, só uma nota acessória e desagradável mas foi Henrique Monteiro que a provocou. É que ninguém lhe pediu nem fazia falta à sua argumentação que nos viesse contar que já aceitou «há muito tempo baixar o seu salário». Mas já que o resolveu fazer, então talvez devesse ter contado de quanto baixou para quanto.
Por fim, só uma nota acessória e desagradável mas foi Henrique Monteiro que a provocou. É que ninguém lhe pediu nem fazia falta à sua argumentação que nos viesse contar que já aceitou «há muito tempo baixar o seu salário». Mas já que o resolveu fazer, então talvez devesse ter contado de quanto baixou para quanto.
10 maio 2013
09 maio 2013
Assis sobre o CDS ou...
... salivando por um
diferente bloco central
diferente bloco central
A meu ver, relativizando benevolamente tudo quanto o CDS tem aprovado e por que também é responsável nestes dois desgraçados anos de governação, confundindo táctica com estratégia e aflições e cálculos pré-eleitorais com identidade partidária e esquecendo que em toda a história política de Paulo Portas e do seu CDS o que sempre contou foram as circunstâncias e não qualquer sistema coerente de valores, Francisco Assis opina hoje em artigo no Público que, com o comportamento e orientação recentes do CDS, « podemos estar diante do advento de um verdadeiro centro partidário na vida política portuguesa».
É claro que Assis escreve com sofisticação e a mim, as mais das vezes, só me apetece escrever à bruta. E é por isso que já vejo aqui mais um sinal de que, em termos de poder, a periódica vontade de comer do PS pode desejar vir a juntar-se, na primeira curva, à permanente fome do CDS.
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