A ler no Público de hoje, sem link, a serena mas preocupada entrevista de João Goulão, ainda Presidente do IDT.
19 novembro 2011
Porque hoje é sábado (311)
The Marshall Ford Swing Band
A sugestão musical de hoje destaca
o grupo norte-americano
de western swing
o grupo norte-americano
de western swing
The Marshall Ford Swing Band.
Estas três canções podem ser ouvidas aqui.
18 novembro 2011
Vejam como eu sou delicado
O tremendismo do dia

"(....) Uma noite no D. Maria é uma noite soturna. Francisco José Viegas cortou o orçamento (um milhão de euros) deste longo equívoco. Foi inteiramente justo. E, quando Diogo Infante resolveu recorrer à intimidação, não hesitou em o demitir. Chegou a altura de acabar com este rídicula ilusão que em Portugal se chama «teatro»." - Vasco Pulido Valente, hoje no Público.

"(....) Uma noite no D. Maria é uma noite soturna. Francisco José Viegas cortou o orçamento (um milhão de euros) deste longo equívoco. Foi inteiramente justo. E, quando Diogo Infante resolveu recorrer à intimidação, não hesitou em o demitir. Chegou a altura de acabar com este rídicula ilusão que em Portugal se chama «teatro»." - Vasco Pulido Valente, hoje no Público.
Oitenta anos depois...
Diego Rivera "volta" a Nova Iorque
O mural «Fondos Congelados»
Aqui, no El País, uma interessante peça sobre a exposição no MOMA de Nova Iorque de cinco dos oito murais «portáteis» que Diego Rivera pintou em Nova Iorque em 1931. Um extracto:
«(...)La fuerte carga crítica y social de todos ellos continúa siendo inquietantemente actual. En concreto el titulado Fondos congelados no podría ser más apropiado para describir el momento que hoy vive Estados Unidos. Bajo un paisaje de rascacielos imponentes se divisan una serie de grúas que subraya el boom de la construcción que vivió Nueva York mientras estaba sumido en los efectos de la crisis del 29. Frente a ellas, figuras anónimas de trabajadores esperando el tren. Justo debajo, Rivera pintó una especie de almacén en el que cientos de personas sin rostro duermen hacinadas y vigiladas por un policía, como símbolo de esa mano de obra despersonalizada que alimentó la economía durante aquella crisis o quizás a los sin techo. En el estrato inferior del cuadro hay un banco donde varias personas esperan turno, un policía vigila la puerta y una señora, al otro lado de una reja, cuenta sus riquezas.
El paralelismo con la crisis actual y con las denuncias contra la desigualdad económica que se lanzan desde el movimiento Ocupa Wall Street no se le escapó a Glenn Lowry, director del MoMA, quien durante la presentación de la muestra fue contundente: "Lo interesante de Rivera es lo clarividente que fue en sus observaciones sobre Nueva York hace 80 años. Con toda la prosperidad que se ha creado, con todos los cambios que se han producido, los problemas no se han resuelto aún. Por eso no puedo pensar en mejor metáfora de Ocupa Wall Street que la estratificación social que se revela en el mural Fondos congelados. Hasta que colectivamente, no solo en este país sino en muchos otros, no encontremos formas más efectivas de compartir la riqueza, este tipo de imágenes va a seguir siendo parte de nuestro mapa mental".(...)
17 novembro 2011
O nome de família impede-me de dizer mais
Eu sou ateu mas que Deus
me poupe a estas rectas finais da vida
me poupe a estas rectas finais da vida
«O sociólogo Manuel Villaverde Cabral diz que o Governo deveria optar por acabar com os feriados do 1.º de Maio e do 1.º de Dezembro, por considerar que existem outros dois dias que fazem as mesmas celebrações. Para o investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, o 25 de Abril, que assinala o fim da ditadura em 1974, e o 1.º de Maio, que é o Dia do Trabalhador, “são a mesma coisa” e portanto defende que se acabe com um deles, sendo que, se a escolha fosse sua, optaria pelo segundo.» (Público online)
16 novembro 2011
Pluralismo versão TSF
Os ímpares podem
sempre estragar a festa !
sempre estragar a festa !
Para nosso supremo descanso,
a TSF explica ainda que
a TSF explica ainda que
«o bando dos quatro» chega à antena
«sem amarras partidárias», ó que
«sem amarras partidárias», ó que
felicidade !
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