31 maio 2024

Amigos do coração

A senhora pró-Israel e
 que admite aliar-se
à extrema-direita vem
 à campanha da AD


Von der Leyen em Portugal
 a 6 de junho para ação de campanha da AD

IL admite juntar-se à AD
        no apoio a Von der Leyen
n


Sobre as fantasias em torno da eleição do Presidente da Comissão Europeia ler aqui

29 maio 2024

O PCP e o «plano de emergência para a saúde»

Com a AD,
a hora dos privados

«O PCP acusou esta terça-feira o Governo PSD/CDS-PP de querer degradar o SNS e desviar recursos para os grupos privados com um Plano de Emergência que não reforça a capacidade de resposta dos serviços públicos nem valorizar as carreiras.» 

Esta posição foi assumida na Assembleia da República pela líder parlamentar do PCP, Paula Santos, depois de o Conselho de Ministros ter aprovado hoje um Plano de Emergência e Transformação na Saúde, que foi apresentado pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, e pela ministra da Saúde, Ana Paula Martins«.

"As medidas que foram anunciadas ainda há pouco pelo Governo vão ao encontro de um objetivo, e o objetivo é continuar degradar o Serviço Nacional de Saúde (SNS), é continuar numa linha de perda de capacidade de resposta do SNS para desviar recursos financeiros para os grupos privados que intervêm na área da saúde", declarou Paula Santos aos jornalistas.

A líder parlamentar do PCP apontou que "naquelas medidas não há uma única para valorizar os profissionais de saúde, nas suas carreiras, nas remunerações, na garantia de condições de trabalho", e também "não há o reforço do investimento nas infraestruturas, nos equipamentos, que são tão importantes para assegurar o aumento da oferta da capacidade do SNS".

"No que diz respeito aos cuidados de saúde primários, podemos dizer: o Governo escancara as portas para os grupos privados e para o setor privado, com o anúncio do avanço das USF modelo C com a bolsa de convencionados", considerou.

O que é preciso "é investir na garantia das condições de trabalho, investir nas carreiras, investir nas remunerações" dos profissionais no SNS, contrapôs ?-»

O truque do IRS aplicado à Ucrânia

O truque do costume

126 M€ para a Ucrânia. Mas 100M€ já foram pagos por António Costa

Ao todo, a ajuda portuguesa soma 248 milhões desde 2022. Deste valor, 26 milhões do acordo bilateral serão pagos este ano. Governo começou por anunciar verba de 126 milhões que, no entanto, já incluía os 100 pagos em março pelo anterior Executivo

28 maio 2024

50 mortos inocentes

 Um horror sem fim 
Rafah. Dezenas de mortos
em campo de deslocados
após ataque israelita

27 maio 2024

Gaza

 Práticas a favor
 do genocídio

GUERRA NO MÉDIO ORIENTE

Colonos israelitas de extrema
-direita atacam camiões de
 ajuda humanitária a Gaza
(Expresso)

Um texto de António Guerreiro

 Mais uma cena do
Acordo Ortográfico de 90

Até hoje, Santana Lopes não se retractou relativamente ao “agora facto é igual a fato (de roupa)”
Francisco Miguel Valada, in PÚBLICO, 21/05/2024

«O autor de um artigo de opinião sobre a língua portuguesa de onde retirei esta frase tem sido um incansável combatente contra o novo Acordo Ortográfico. A ele se deve uma colecção de exemplos (muitos dos quais provenientes de documentos oficiais) que ilustram a sua sempre bem fundada argumentação. O verbo retractar, que ele aqui utiliza, passou, segundo uma das regras do AO90, a escrever-se retratar. Mas, como seria de prever, há quem, mesmo não querendo seguir o famigerado Acordo, escreva retratar (no sentido de pedir desculpa), em vez de retractar. Já por duas vezes encontrei a palavra sem a consoante muda, neste jornal, que não aderiu ao Acordo. É fatal: esta ortografia que nos foi imposta multiplica e difunde as confusões semânticas. Daqui a algum tempo tirar um retrato e pedir desculpa serão a mesma coisa. Pode a ortografia ser estúpida? Pode, como diz o outro.»

24 maio 2024

Um governo para altos rendimentos

A verdade sobre o IRS jovem

Carmo Afonso no «Público»

(...)  «Das medidas aprovadas em Conselho de Ministros destaca-se o IRS Jovem, que prevê uma taxa máxima de 15% para os jovens até 35 anos e até ao oitavo escalão. Dito em numerário significa que ainda se aplica aos jovens que ganhem 81.200 euros por ano. Se considerarmos que são trabalhadores dependentes, ou seja, que recebem 14 remunerações anuais, estamos a falar de uma remuneração mensal de 5800 euros»
(...)«Reparem que se contam numa pausa para café os jovens portugueses, abaixo dos 35 anos, que têm estas condições remuneratórias. É uma medida para poucos. Mas nem por isso estamos dispensados de a analisar. Em primeiro lugar pergunto: porque precisa um jovem que ganha 5800 euros por mês de medidas especiais para “não ter de emigrar?” Se tem esse salário já tem razões de sobra para ficar em Portugal. Sobretudo não faz sentido que o Estado deixe de encaixar essa receita fiscal quando ela faz falta, como pão para a boca, para acudir a situações que são prioritárias em relação a este propósito de tornar a vida confortável de alguns jovens ainda mais irresistível.»

Noticia em todo lado

 Tanto barulho por nada

«Ameaça de bomba sem explosivos
na sede do Chega. Ventura
lamenta “escalada de violência”»

PSP não encontrou engenhos explosivos e suspeito com um "discurso não coerente" foi encaminhado para hospital. Chega vai reavaliar medidas de segurança na sede.

(Radio Renascença)