O que é que
isto quer dizer ?
29 novembro 2023
Mau Maria
Marcelo irá procurar fórmula de Governo "mais próxima da leitura
27 novembro 2023
1936-2023
Na morte de Jorge Araújo
25 novembro 2023
24 novembro 2023
Ora tomem !
Comentário às
comemorações do 25 de
Novembro de Moedas e da CML
22 novembro 2023
21 novembro 2023
O que verdadeiramente ele quer
Brevíssima carta aberta
aos apoiantes do Chega
20 novembro 2023
DEPOIS DE UMA NOTÁVEL EXPOSIÇÃO
Um livro precioso
17 novembro 2023
Sobre os directos televisivos
Desventuras do jornalismo
António Guerreiro no «Público»
«Mas sob esta forma de violência, há outra que é invisível. Refiro-me à violência exercida sobre os jornalistas, os repórteres que ficam com um microfone na mão, durante horas, à espera de um acontecimento que, mesmo que aconteça, não é acontecimento nenhum, à espera de que um gesto ou uma palavra insignificantes se transformem em notícia igualmente insignificante.
Estes “proletários” do jornalismo têm com certeza consciência da sua condição profissional e do trabalho sujo ou pelo menos inócuo a que estão obrigados. Por isso, devemos pensar que abominam esse trabalho e que o sentem como uma corveia ou mesmo como uma coisa indigna. Os que assim não pensam nem sentem, os que se atropelam sem reserva à porta da casa do ministro, quando este tenta entrar com a mulher e as crianças, são desprovidos da faculdade mais indispensável à sua profissão: o espírito crítico. Em contraste com esta forçada proletarização (que é uma característica fundamental de todo o campo do jornalismo, não apenas o da televisão), está a condição privilegiada da classe do editorialismo, que tem uma função de entretenimento e goza da prerrogativa da autonomia. Esta classe que administra lições contra o populismo é a maior aliada do tecnopopulismo que prospera mais do que nunca nos momentos de crise política».
15 novembro 2023
A «misteriosa» explosão de um gasoduto
Revelação do
Washington Post
«Un commandant des forces spéciales ukrainiennes a coordonné la destruction d'une partie des gazoducs Nord Stream en septembre 2022 en mer Baltique, selon des révélations du « Washington Post » et du « Spiegel » diffusées ce 11 novembre.
L'Ukraine, la Russie, les États-Unis : tous ces pays avaient été accusés. Tous ont nié. Or, le « rôle clé » d'un officier ukrainien viendrait d'être établi, après des révélations du quotidien états-unien TheWashington Postet du magazine allemand Spiegel publiées ce 11 novembre.
Il s'agit de Roman Tchervinski, 48 ans, qui a servi dans les Forces d'opérations spéciales ukrainiennes. Ce militaire a été le « coordinateur » du sabotage, relève l'enquête conjointe. Elle cite notamment des responsables en Ukraine et ailleurs en Europe, ainsi que d'autres personnes ayant connaissance de l'opération, qui ont parlé sous couvert de l'anonymat.» «Marianne»