25 junho 2022

Uma sondagem americana

 61% dos americanos são contra
a decisão do Supremo Tribunal

Sondagem do Pew Research Center
 em 22 de Maio de 2022

24 junho 2022

Técnicas de banalização

Coisas do arquitecto

Esta afirmação do sempre-em-pé Arq. Saraiva só me merece um comentário: os que nunca mexeram um dedo contra o fascismo português acham sempre que ele foi suave. É uma forma de autojustificarem a sua passividade.

O PS no seu melhor

 Afinal não estão ralados
com o inverno demográfico

Dia triste e revoltante

 A vitória da barbárie


Pontos nos is

Não e não, o alargamento
 da UE não é consensual


Quem tenha visto as televisões ontem e hoje pensará que o alargamento da UE a novos países é francamente consensual. Acontece que um recente Eurobarómetro (sondagem da Comissão Europeia) revela que 36% dos europeus inquiridos discorda totalmente ou tende a discordar desse alargamento.

Blá, blá, blá

 Não há dúvida, o Presidente
 anda muito inspirado

21 junho 2022

Tinham votos e deputados

 Pluralismo made in Ucrânia


No Expresso» :«Onze partidos foram suspensos em março ao abrigo da lei marcial, e são agora proibidos pela justiça ucraniana por “atentarem contra a soberania do país”. Muitos estão à esquerda no espectro político, e nem todos têm uma agenda pró-russa.No entanto, os restantes partidos na lista dificilmente podem ser considerados como ideologicamente pró-russos. “A maioria dos partidos pró-russos na Ucrânia são em primeiro lugar ‘pró eles próprios’ e têm interesses autónomos e fontes de rendimento na Ucrânia”, escreveu Volodymyr Ishchenko, investigador no Instituto de Estudos Europeus da Universidade Livre de Berlim, num artigo publicado no site da Al Jazeera.Também por isso a suspensão anunciada em março foi bastante criticada a nível internacional. “O perigo da Ucrânia fazer isto ao abrigo da lei marcial é que, por muito que as decisões sejam suportadas no perigo para a segurança nacional, o país corre o risco de ficar parecido com o seu invasor - que também ataca a oposição e silencia vozes críticas [do governo]”, salientou o jornalista e historiador Nigel Jones num artigo publicado na revista “The Spectator” em que considerava este “o primeiro erro de Zelensky” desde o início da guerra.»