01 junho 2020

Tsunami de indignação nos EUA

Como a fotografia mostra,
não, não é só a América negra
1ª pagina do «Público» de hoje

31 maio 2020

Para o seu domingo

Alguns
minutos de jazz


4
Fernanda Cunha em «Boca de Leão»
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Vítor Dias 5 · The Silent Cry66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666


James Hill

29 maio 2020

Uma medida de grande alcance social

Uma batalha ganha
por Unidas Podemos
«La prestación establece un umbral de renta para todos los ciudadanos y ciudadanas españoles, un suelo de 462 euros por cada hogar de un adulto solo. Cualquier ciudadano que no alcance este umbral podrá reclamar esta prestación, que se verá incrementada en 139 euros por cada niño a cargo, 100 euros por adulto, hasta un máximo de 1.015 euros al mes. Los hogares monoparentales tendrá otro plus de 100 euros

O homem do «Observador»

Com tantas promoções de
óculos ele ainda está para ver
!


Uma festa talvez excessiva

Desconfio que vamos
lembrar-nos muito destas
 manchetes quando, mais à
 frente, falarmos de miséria,
  desemprego massivo e
outros dramas sociais


Convém notar que só se chega a este número considerando também fundos que já estavam anteriormente atribuidos.

28 maio 2020

Puro desconchavo

O azar
de um ultra-liberal

No «Observador» (é o melhor sítio para uma coisa destas) um tal Diogo Prates que é apresentado como tendo sido cabeça de lista da Iniciativa Liberal por Setúbal sentencia que «Desde o 25 abril de 1974 que todas as Câmaras no distrito de Setúbal são governadas por socialistas ou comunistas e tudo o que conseguiram foi espalhar pobreza e agora a doença.»
Deixando de lado a magna estupidez desta responsabilização pela «pobreza» e até, imagine-se !, pela pandemia do covid 19, acontece que este sujeito teve um azar dos diabos.
É que dois parágrafos mais à frente já estava a opinar acertadamente que «A recente pandemia vem lembrar-nos o que nunca devíamos esquecer: foi o saneamento básico generalizado que permitiu reduzir substancialmente a taxa de mortalidade de muitas doenças, nomeadamente a tuberculose». 
O ilustre articulista não se deu ao trabalho (talvez por razões de idade) de nos contar quem é que no distrito de Setúbal generalizou o saneamento básico ou se pensa que caiu do céu aos trambolhões. Mas eu explico-lhe que foram sobretudo autarcas comunistas que, começando desde logo nas Comissões Administrativas democráticas, dirigiram e concretizaram no distrito de Setúbal (e também no Alentejo) uma notável obra no dominio do saneamento básico, inicialmente até com uma grande contribuição de trabalho voluntário das populações. Na verdade, poucos anos depois do 25 de Abril, a população abrangida pelo saneamento básico nessas regiões já representava 90% da população enquanto no centro e norte do país andava à volta os 30%.
O escrevente no «Observador» perdeu pois uma bela oportunidade para estar calado.

Extraido do famoso video

Brasil: conversa de
 Conselho de Ministros muito
pior que conversa de taberna

Presidente (Bolsonaro): “É putaria o tempo todo para me atingir, mexendo com a minha família. Já tentei trocar gente da segurança nossa, oficialmente, e não consegui. Isso acabou. Eu não vou esperar f. minha família toda de sacanagem, ou amigos meus, porque não posso trocar alguém da segurança na ponta da linha — que pertence à estrutura nossa. Vai trocar! Se não puder trocar, troca o chefe dele; não pode o chefe dele? Troca o ministro. E ponto final… Eu quero, ministro da Justiça e ministro da Defesa, que o povo se arme! Que é a garantia que não vai ter um filho da puta aparecer pra impor uma ditadura aqui! Que é fácil impor uma ditadura! Facílimo! Um bosta de um prefeito faz um bosta de um decreto, algema, e deixa todo mundo dentro de casa. Se tivesse armado, ia pra rua. E se eu fosse ditador, né? Eu queria desarmar a população, como todos fizeram no passado quando queriam, antes de impor a sua respectiva ditadura. Aí, que é a demonstração nossa, eu peço ao Fernando e ao Moro que, por favor, assine essa portaria hoje que eu quero dar um puta de um recado pra esses bosta! Por que que eu tô armando o povo? Porque eu não quero uma ditadura! E não dá pra segurar mais! Não é? Não dá pra segurar mais.”

- extraido do artigo de Boaventura
 Sousa Santos no «Púnlico de hoje