03 janeiro 2017
01 janeiro 2017
31 dezembro 2016
Boas surpresas
E assim escreveu um
ex-assessor para assuntos constitucionais de Cavaco Silva
ex-assessor para assuntos constitucionais de Cavaco Silva
«(...) O segundo eixo estratégico, centrado nas aventuras armadas de
democratização do mundo islâmico, também fracassou. As “primaveras
árabes” terminaram num flop, com um total roll back no
Egito e a disseminação de guerras civis que, provocando centenas de
milhares de mortos, destruíram o Afeganistão, Iraque, Líbia e Síria,
convertendo-os em “fábricas de terroristas”. A par de um êxodo “bíblico”
de refugiados e imigrantes que inundaram a Europa, os EUA alimentaram
“ninhos de vespas” jihadistas nesses teatros de guerra, armando grupos
salafistas pró-sauditas. Nasceu neste melting pot um novo tipo
de terrorismo islâmico, de uma crueldade inédita desde os tempos de
Tamerlão que migrou de um Levante em chamas para explodir nas ruas do
Ocidente. (...)
Alepo é o símbolo da derrota desses obscuros jogos de poder, em que os
EUA e a UE estiveram ao lado de jihadistas e da filial síria da Al-Qaeda
para combater Putin, esquecendo que, sem a intervenção russa, a
bandeira do ISIS flutuaria em Dama» (...)
P.S. Carlos Blanco de Morais é Professor na Faculdade de Direito de Lisboa, foi juiz do TC e assessor de Cavaco Silva para assuntos constitucionais.
P.S. Carlos Blanco de Morais é Professor na Faculdade de Direito de Lisboa, foi juiz do TC e assessor de Cavaco Silva para assuntos constitucionais.
mais aqui (para quem tiver acesso)
30 dezembro 2016
29 dezembro 2016
Um ponto de vista
«The sense of disillusionment white American liberals woke up with on
Nov. 9 was powerful enough to taint the entire year with a sense of
doom. So many illusions were shattered by the election of Donald Trump:
about the media, polling, the Democrats’ vaunted ground game, the
fundamental character of our fellow citizens, the viability of the
American experiment. Even if the first 10 months and eight days of 2016
had been an era of unbounded inspiration and hope, the impact of Donald
Trump’s election would have outweighed them, reducing our optimism to a
historical footnote.»
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26 dezembro 2016
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