17 maio 2024

16 maio 2024

O Chega diz que não é de extrema-direita

 

Ventura e os seus
amigos estrangeiros

Vox convierte Madrid en la capital del
 fasc
ismo a un mes de las elecciones europeas

«Madrid se convertirá el próximo fin de semana en el epicentro del fascismo. El presidente de Vox, Santiago Abascal, reunirá en la capital española a líderes internacionales en la llamada Europa Viva 24, una convención que tendrá lugar a escasas semanas de la celebración de las elecciones al Parlamento Europeo. El presidente de la República Argentina, Javier Milei; el ministro de Asuntos de la Diáspora de Israel y combate contra el Antisemitismo, Amichai Chikli; el exprimer ministro polaco y diputado, Mateusz Morawiecki; la diputada de la Asamblea Nacional de Francia y candidata a la presidencia de la República, Marine Le Pen; el presidente de Chega y diputado, André Ventura; o el diputado chileno y líder del Partido Republicano, José Antonio Kast, serán algunos de los acompañantes de Vox el próximo fin de semana. » (Publico.es)

Contra os falsos consensos

É isto que queremos ?

(...)«Uma coisa é certa: se todos estes países (Albânia, Bósnia-Herzegovina, Macedónia do Norte, Montenegro, Sérvia, Ucrânia, Moldávia e Geórgia. Este bloco, junto com os paises de leste, passará a ser maioritário na União)entrarem na União Europeia nos próximos anos é quase certo que o argumento de Bruxelas de ser fraca a eficácia da governabilidade no atual quadro institucional faça o seu caminho e, então, cairá de vez a regra da unanimidade no Conselho Europeu para aprovar medidas europeias – o único travão real para abusos – passando a vigorar a regra da maioria – e, a partir daí, Portugal, um país periférico, será ainda mais secundarizado, contará cada vez menos... É isto que queremos?». Pedro Tadeu aqui no «DN»

14 maio 2024

Ora tomem lá

 Ainda 0
25 de Novembro

Artigo de Agostinho Lopes no «Expresso»

(...)«Seria bom que na abordagem deste tema, para alguns historiadores, como vimos, ainda um “grande mistério”, não esquecêssemos ou ocultássemos, inclusive os protagonistas que se vão pronunciando (4), os textos que outros importantes protagonistas do complexo processo do 25 de Novembro foram dizendo e escrevendo, para pelo menos assegurar uma leitura tanto quanto possível plural e objectiva, a partir dos factos e acontecimentos históricos. Por exemplo:

– General Pezarat Correia (do Grupo dos Nove): “A democracia e a liberdade vingaram, não por causa do 25 de Novembro, mas apesar do 25 de Novembro”.

– General Franco Charais (também do Grupo dos Nove): “... o 25 de Novembro não foi uma tentativa de golpe de Estado da esquerda revolucionária e/ou do PCP. Mas uma simples rebelião de para-quedistas abandonados pelas suas chefias”.

– General Vasco Gonçalves: “O plano não veio a ser concretizado porque a esquerda militar, o Partido Comunista e as forças progressistas não se deixaram envolver na provocação do 25 de Novembro e porque Costa Gomes chamou a si a dependência de todas as unidades militares do País”. (5)

– Capitão Duran Clemente: “O livro do comandante Gomes Mota que já referi anteriormente, mostra-nos claramente, ponto por ponto, como foi preparada a “inventona” de um imaginário golpe de esquerda a 25 de Novembro. Também Vasco Lourenço, no seu livro No Interior da Revolução (2009), concluiu e declarou gentilmente não ter existido nenhum golpe da esquerda mas um aproveitamento da “revolta dos para-quedistas de Tancos”, por parte de um grupo de coronéis que efectivamente tinham um plano”. (6) (...)

13 maio 2024

Repete-se o truque das legislativas

 Mais notas aos
candidatos não, não e não !

O debate de hoje na SIC sobre as europeias trouxe uma má notícia: voltou a haver «notas aos candidatos» e espaços de comentários de duração igual aos debates propriamente ditos. Sei que é pregar no deserto mas não posso deixar de declarar para a acta que se trata de uma ilegítima interferência das televisões no processo de formação da vontade dos eleitores.

A propósito de Fátima

 Viagem aos arquivos (1)
(um post de 14.5.2013)

14 maio 2013

Acreditem, há uma doença qualquer no ar !

Post dirigido sobretudo
aos católicos
 portugueses
O meu lado de ateu confesso (não confundir com «anticlerical») podia levar-me a desabafar azedamente que, depois de uma «conversão da Rússia» pedida ainda antes de ter eclodido a revolução bolchevique de Novembro de 1917 só faltava agora que «a inspiração de Nossa Senhora de Fátima» também pesasse na aprovação da sétima avaliação da troika.

Mas não , não pensem que vou por aí. Preocupa-me e indigna-me muito mais que tenhamos um Presidente da República Portuguesa, que é um Estado laico, que no exercício das suas funções (desabafos e dislates pode ter os que quiser nas refeições com Maria, os filhos e os netos) tem uma desprestigiante e incrível saída deste género.

E, acima de tudo, preocupa-me e indigna-me que tenhamos um Presidente da República que não hesita em instrumentalizar a respeitável devoção de muitos católicos portugueses (nem sequer todos) por Nossa Senhora de Fátima para fins e objectivos de politica corrente (uma política por sinal, bem pouco «católica», como se costuma dizer).

E, pronto, é claro que durante os minutos em que escrevi este post me veio à cabeça a palavra «senilidade» nas não a usei porque desejava chegar à idade de Cavaco e nunca se sabe o que pode acontecer a cada um de nós.

Cegueira

Pois, pois, mas mais
de 30 mil já foram eliminados
 e um milhão passa fome

“É injusto dizer que Israel
quer eliminar os palestinianos”,
diz Paulo Rangel
Público

50 anos do 25 de Abril

Uma exposição
a não perder