Que apressado que ele está
Ainda o decreto de marcação das eleições não foi publicado e já Marcelo, através do seu porta-voz «Expresso», vem ditar condições para a formação do governo que sair das eleições de 30 de Janeiro. É possível que o «trauma» do chumbo do Orçamento leve muitos cidadãos a achar razoável esta condição posta pelo PR. Mas a verdade é que ela pouco mais poderá ser do que uma pressão para que assim seja. Na verdade, se o partido mais votado e encarregado de formar governo não quiser tal acordo ou verificar que ele não é possível, o PR pouco poderá fazer. A não ser que passe a bola (inutilmente) para o segundfo mais votado ou deixe o actual governo até novas eleições passados seis meses.
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