29 dezembro 2014

Esta gente não tem vergonha

Uma patranha que não
pode passar em claro


Estava eu a seleccionar jornais para o honroso destino da papeleira quando os meus olhos bateram numa frase estampada numa das colunas de um artigo de Paulo Rangel no Público de 23.12 que na altura não me tinha interessado dado que logo de ínicio se percebia o seu tom vagamente memorialista. É a seguinte, para que conste:


Posto isto, só é preciso acrescentar que nunca em 1975 se pôs a hipótese de parar com «as aulas» nem por dois anos, nem por um ano, nem por seis meses. E Paulo Rangel, além do mais, devia pedir publicamente desculpa à família de Vítor Alves por esta repugnante patranha.

2 comentários:

  1. o artigo canibalesco de Paulo Rangel deve ser lido com apropriado acompanhamento músical "Os Vampiros", por José Afonso !

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