Hoje, em Belém
«(...)BASTA! Portugal não aguenta mais esta política de austeridade que
causa miséria aos trabalhadores e ao povo e é um garrote para a economia
nacional. O país aproxima-se perigosamente da bancarrota, pelo que é
imperioso parar a espiral recessiva e evitar o colapso social. É preciso
travar a exploração dos trabalhadores, exigir que seja respeitado o
direito de contratação e negociação colectiva, defender os direitos
contratuais e melhorar as condições de trabalho, através do aumento dos
salários e da redução fiscal (IRS e IVA). É necessário continuar a luta
pela exigência do cumprimento do acordo sobre o salário mínimo nacional
para 515 €; pela revogação da resolução do Governo que congela as
portarias de extensão, bem como a revogação das normas gravosas do
código do trabalho; pôr termo à destruição de postos de trabalho e
combater a precariedade dos vínculos laborais.
Este Governo está profundamente desgastado, ruído de múltiplas
contradições internas, sem base social de apoio. É um Governo moribundo
que a cada dia que passa só faz mal ao país e ao povo. Por isso, tem de
ser rapidamente demitido. É um governo que está a mais no Portugal
democrático, no país de Abril.
Há soluções para o país: renegociar a dívida pública, nos seus juros, prazos e montantes; aumentar a produção nacional para criar emprego e diminuir as importações; melhorar os salários e as reformas para aumentar o consumo e por a crescer o mercado interno; libertar Portugal da ingerência estrangeira que condena o povo ao atraso e à miséria; investir na industrialização para criar riqueza; por fim às privatizações de empresas e sectores estratégicos.(...) (extracto da Resolução hoje aprovada na manifestação)
Há soluções para o país: renegociar a dívida pública, nos seus juros, prazos e montantes; aumentar a produção nacional para criar emprego e diminuir as importações; melhorar os salários e as reformas para aumentar o consumo e por a crescer o mercado interno; libertar Portugal da ingerência estrangeira que condena o povo ao atraso e à miséria; investir na industrialização para criar riqueza; por fim às privatizações de empresas e sectores estratégicos.(...) (extracto da Resolução hoje aprovada na manifestação)
Este governo está podre. E os cúmplices também.
ResponderEliminarUm abraço.
Enquanto milhares de pessoas se manifestavam para mudar de políticas e de governo o líder do PS estava (como sempre está) a 300 km de Lisboa a tratar da sua vidinha e dos seus.
ResponderEliminarOs colaboracionistas da UGT estavam a meditar se sim, não, ou de outra maneira.