25 maio 2013

Melhor do que ter novidade, é ser verdade

Sim, a luta continua

Hoje, em Belém

«(...)BASTA! Portugal não aguenta mais esta política de austeridade que causa miséria aos trabalhadores e ao povo e é um garrote para a economia nacional. O país aproxima-se perigosamente da bancarrota, pelo que é imperioso parar a espiral recessiva e evitar o colapso social. É preciso travar a exploração dos trabalhadores, exigir que seja respeitado o direito de contratação e negociação colectiva, defender os direitos contratuais e melhorar as condições de trabalho, através do aumento dos salários e da redução fiscal (IRS e IVA). É necessário continuar a luta pela exigência do cumprimento do acordo sobre o salário mínimo nacional para 515 €; pela revogação da resolução do Governo que congela as portarias de extensão, bem como a revogação das normas gravosas do código do trabalho; pôr termo à destruição de postos de trabalho e combater a precariedade dos vínculos laborais.
Este Governo está profundamente desgastado, ruído de múltiplas contradições internas, sem base social de apoio. É um Governo moribundo que a cada dia que passa só faz mal ao país e ao povo. Por isso, tem de ser rapidamente demitido. É um governo que está a mais no Portugal democrático, no país de Abril.
Há soluções para o país: renegociar a dívida pública, nos seus juros, prazos e montantes; aumentar a produção nacional para criar emprego e diminuir as importações; melhorar os salários e as reformas para aumentar o consumo e por a crescer o mercado interno; libertar Portugal da ingerência estrangeira que condena o povo ao atraso e à miséria; investir na industrialização para criar riqueza; por fim às privatizações de empresas e sectores estratégicos.(...)
(extracto da Resolução hoje aprovada na manifestação)

2 comentários:

  1. Este governo está podre. E os cúmplices também.

    Um abraço.

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  2. Enquanto milhares de pessoas se manifestavam para mudar de políticas e de governo o líder do PS estava (como sempre está) a 300 km de Lisboa a tratar da sua vidinha e dos seus.
    Os colaboracionistas da UGT estavam a meditar se sim, não, ou de outra maneira.

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