Na mesma edição do Público em que nos é contado que Pedro Mota Soares defendeu ardentemente numa reunião do CDS as medidas sobre a TSU, Paulo Rangel publica um artigo crítico destas medidas mas que termina assim (sublinhados meus) : « Na teoria das transições constitucionais -. ou seja, das grandes mudanças políticas - está devidamente estudado o lugar do perdão (...). O PSD e o governo, sob a liderança de Passos Coelho, estão a empreender uma enorme reforma política. Nelas pode haver arrependimento e perdão, stop and go, recuar um passo para avançar dois (...)».
Estão a topar ?
Onde foi ele buscar a frase sublinhada? Aos livros que não leu? Grande descaramento!!!!!
ResponderEliminarUm beijo.