08 maio 2020

Coincidências


Fiona Apple é hoje capa
do «Ípsilon» mas já esteve  

aqui no passado sábado



Post dedicado ao André Ventura

O dia mais odiado
 pelos fascistas antigos e novos


Há 75 anos, na sequência imediata da tomada de Berlim pelo Exército Vermelho, o marechal Keitel assina a rendição incondicional da Alemanha nazi face a uma delegação soviética dirigida pelo Marechal Zhukov. Entre muitas outras coisas, terminava de vez 0 Reich que queria durar mil anos e "confinou" e exterminou milhões de judeus, comunistas, social-democratas, ciganos e resistentes. 

Soma e segue

A velha pandemia
Novo Banco recebeu
outro "empréstimo" público
 de 850 milhões  de euros
esta semana
(na imprensa)


(Jornal de Negócios de hoje)

07 maio 2020

O poder da pandemia

«El expolicía franquista Antonio González Pacheco había sido denunciado en numerosas ocasiones por torturas a militantes antifranquistas. Su nombre se había convertido en símbolo de la represión franquista. Disfrutaba de cuatro medallas, cuatro condecoraciones que le permitían cobrar hasta un 50% mas de pensión »

Trump, sempre ele

Os cartoonistas
não largam Trump

Trump: «Eu queria um impressionante
cenário de fundo. Como pareço?
Cameramen : «Pequeno»

Título da «Sábado»

A sério ?


05 maio 2020

Pura desonestidade política

Venho só informar
que hoje no "Público"
 Paulo Rangel gasta 983
 palavras e 5.903 caracteres
 na sua enfadonha campanha
 contra o 1º de Maio da CGTP
 e não conseguiu rebater
 nem uma 
das sete pazadas
de terra que estão
aqui

Sondagem reveladora

Eles bem querem
 o que não têm
EUA : 69% dos inquiridos apoia
um sistema de saúde para todos
Segundo esta sondagem, o apoio a um serviço de saúde para todos obtém o apoio de 69% dos democratas e dos independentes e até de 46% dos republicanos; e de 91% dos afro-americanos, de 78% dos hispânicos e de 75% dos cidadãos no escalão etário 18-34 anos
«(...) Antes da pandemia, 87 milhões de pessoas estavam sem seguro ou com seguro insuficiente no nosso país, e mais de 30.000 pessoas morriam todos os anos porque não podiam ir ao médico quando precisavam ver um. Mais de meio milhão de famílias declaravam falência todos os anos por causa de dívidas médicas. Um em cada cinco americanos não podia pagar os medicamentos que os médicos lhes  prescreverames. E os nossos resultados de saúde, desde mortes maternas até à expectativa de vida passando pela mortalidade infantil, ficaram atrás da maioria das outras nações industrializadas. (...)Nas últimas cinco semanas, mais de 26 milhões de americanos perderam seus empregos e agora enfrentam uma crise única entre os países avançados: para a maioria deles, os seus cuidados de saúde estavam ligados aos seus empregos. Na América, ao contrário de qualquer outro grande país, quando você perde seu emprego, você perde a sua cobertura de saúde. Como resultado, estima-se que até 35 milhões de americanos vejam asua cobertura de saúde desaparecer no meio deste pesadelo do Covid-19. E os prêmios para aqueles que mantêm seu seguro de saúde nesta crise podem aumentar até 40%. (...)»

- Bernie Sanders aqui no Guardian
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