Apesar disto, nestes dias
não se notou nenhuma
movimentação especial
de limpeza de matas
09 maio 2018
07 maio 2018
Tudo à vista
A direcção do «Público»
devota de Macron
devota de Macron
A primeira página do «Público» diz-nos isto mas depois o editorial assinado por Diogo Queiroz de Andrade traz-nos estas pérolas. É a ideologia, meus caros.
«Emmanuel Macron chegou há um ano, ainda não parou de reformar e com
isso já divide a nação francesa. Ainda bem que o faz. É preciso recordar
de onde vem Macron: o jovem presidente vem do anti-sistema, de fora do
esquema dos partidos tradicionai
s que ainda hoje não conseguiram fazer a
sua renovação. E vem, como diz o próprio, de um terreno que não é “de
direita nem de esquerda”, para agitar a democracia.
O que é mais interessante em Macron é como, vindo deste anti-sistema,
conseguiu ocupar todo o sistema – deixando a oposição para os
extremistas de um lado e do outro que se digladiam por atenção. E trouxe
para o centro político os mais jovens, que continuam a apoiar
fervorosamente o seu presidente.
França precisava de desmantelar
um código de trabalho arcaico e isso foi feito. Precisava de reformar o
ensino superior e a lei lá passou. Precisava de resolver uma lei de
asilo e imigração e também o fez, calando pelo caminho os extremistas da
Frente Nacional. Lançou uma política nacional de inovação que muitos
comentadores nem sequer entendem. Precisava de assumir a bandeira da
Europa com firmeza e só não se foi mais longe porque a parceira alemã se
atrasou com problemas domésticos. Foram reformas boas ou más? Foram
reformas, ainda é cedo para saber os seus efeitos. Fez aquilo para que
foi eleito, o que é mais do que podem dizer muitos primeiros-ministros
europeus.
Há muitos políticos ambiciosos a estudar a agenda e o
estilo de Macron. Não só porque lhe gabam o sucesso, mas acima de tudo
porque lhe cobiçam a substância. E porque sabem que agora a bitola
subiu, é preciso ter uma ideia nacional e europeia e também a coragem de
a pôr em prática. A Europa agradece um presidente francês forte, que
acredite nela. E os europeus, incluindo aqueles que são governados por
forças populistas e demagógicas que odeiam o que a União representa,
também lhe agradecem».
05 maio 2018
Porque hoje é sábado ( )
Shakey Graves
A sugestão musical deste sábado destaca o cantor
norte-americano Shakey Graves.
ouvir aqui o álbum «Can´t Wake Up»
Um livro estrangeiro por semana ( )
Filles de Mai :
68 mon Mai à moi.
Mémoires de femmes
68 mon Mai à moi.
Mémoires de femmes
15 E.
Apresentação :«ELLES ont entendu Michelle Perrot parler du silence des femmes dans
l'histoire. ELLES ont voulu dire Mai 68. Elles se sont réunies. Elles
ont parlé et beaucoup ri. Elles se sont souvenues. Elles ont écrit et
les écrits ont voyagé de l'une à l'autre de toutes à toutes échos
croisés de l'avant, du pendant et de l'après. Et puis des mots ont pris
le pouvoir des mots mémoire, des mots passion et l'abécédaire est né de
la mémoire de ces filles de mai. Monique Bauer. Michelle Perrot a raison
d'évoquer une "chronologie existentielle", à propos de ces lignes qui
traversent l'événement comme des sillons féconds. 68 se décline en
milliers d'expériences intimes et collectives. Celles qu'offre ce livre
n'ont pas vocation à être exhaustives, ni même représentatives. Elles
s'expriment en revanche avec sincérité, loin des reniements et des
rejets qui font depuis plusieurs décennies, dans les médias, le bon ton
des rédactions, loin des mépris hautains et des ricanements. Ces
témoignages sont une force parce qu'ils ne parlent pas seulement du
passé mais donnent espoir pour le présent, à bonne distance des
triomphants." Ludivine Bantigny
03 maio 2018
02 maio 2018
Está na cara ou não ?
Fazendo de advogado
de Manuel Pinho
de Manuel Pinho
Muito sinceramente, não compreendo tanta interrogação e surpresa com o «caso Manuel Pinho». Então não se está mesmo a ver que Manuel Pinho vai alegar que o dinheiro mensalmente recebido era o pagamento de um estudo que, antes de ser ministro, elaborou com o título «The expansion of the BES to Polynesia-realities and future» e que ele apenas pediu ao BES para ser pago em futuras prestações mensais como forma de fugir à tentação de despesas sumptuárias ?
30 abril 2018
28 abril 2018
26 abril 2018
Congresso do PS à vista
Ficamos avisados
É desta forma deslumbrada, entusiasmada e esperançada que, hoje no Público, Francisco Assis celebra e homenageia os dois artigos recentes de Augusto Santos Silva no mesmo jornal. Ficamos avisados e só podemos concluir que «les beaux esprits se rencontrent».
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