01 julho 2015
Educação especial e TEATRO !
Crinabel - um esforço notável
que merece ser apoiado
que merece ser apoiado
Peça representada ontem no Teatro da Trindade
Saber mais aqui
30 junho 2015
E afinal havia outra (proposta)
O jardim infantil de Bruxelas
MADRID.- La Comisión Europea ha hecho
público en la mañana del martes un comunicado (???) para pedir al pueblo
griego que vote "sí" en el referéndum que se celebrará el próximo
domingo, y en el que no dudan en descalificar al primer ministro griego,
Alexis Tsipras.
La nota comienza asegurando que Tsipras heredó un país "sobre ruedas" y lo ha hecho "descarrilar". Refuerzan este argumento, el más empleado por la Comisión y los acreedores, recordando que las previsiones para la economía griega de este año eran de un crecimiento del 2,9%, pero eso era "antes de que Tsipras se convirtiese en primer ministro y revirtiese esta tendencia positiva", ha querido subrayar el órgano europeo.
La nota comienza asegurando que Tsipras heredó un país "sobre ruedas" y lo ha hecho "descarrilar". Refuerzan este argumento, el más empleado por la Comisión y los acreedores, recordando que las previsiones para la economía griega de este año eran de un crecimiento del 2,9%, pero eso era "antes de que Tsipras se convirtiese en primer ministro y revirtiese esta tendencia positiva", ha querido subrayar el órgano europeo.
Publico.es
Expulsão antecipada
Os mandantes da UE leram
«A Jangada de Pedra» mas
esqueceram-se que a Grécia
não cabe no Estreito de Gibraltar
«A Jangada de Pedra» mas
esqueceram-se que a Grécia
não cabe no Estreito de Gibraltar
29 junho 2015
Ninguém diga que não sabia
Já nem disfarçam, o lado
do PS é o do costume !
do PS é o do costume !
na capa do i
Entretanto, o Comité Central
do PCP declarou ontem:
Entretanto, o Comité Central
do PCP declarou ontem:
«(...)O Comité Central condena o processo de ingerência e chantagem da
União Europeia e do FMI contra o povo grego e as suas opções, que
procura impor o prosseguimento e intensificação da política ao serviço
do grande capital e do directório de potências da UE, política que está
na origem da catastrófica situação económica e social daquele país.
O Comité Central condena a inaceitável postura de alinhamento do
governo PSD/CDS e do Presidente da República no processo de pressão
contra o povo grego, que é contrária aos interesses do povo e do país.
Face aos desenvolvimentos da situação, quando se anuncia a realização de um referendo na Grécia no dia 5 de Julho e se multiplicam factores de desestabilização, o PCP reafirma a sua firme condenação das manobras da União Europeia e do FMI contra este país.
Este processo vem confirmar que a “União Europeia da coesão e da solidariedade” não existe. Nas chamadas “negociações” e nas decisões do Eurogrupo, a UE e o FMI nunca estiveram interessados em solucionar os graves problemas do povo e da economia, mas sim impor uma maior e mais brutal exploração dos trabalhadores e do povo gregos e uma nova extorsão dos recursos daquele país. Tendo o euro como um dos seus principais instrumentos de domínio económico e político pelo grande capital, a União Europeia não hesita em espezinhar valores fundamentais hipocritamente proclamados - como a democracia – para, humilhando e esmagando a vontade soberana de um povo, tentar eternizar as políticas de exploração dos trabalhadores e de favorecimento do grande capital.
O PCP reafirma a sua solidariedade aos trabalhadores e ao povo gregos, que resistem e lutam contra as imposições da União Europeia e do FMI, exigindo respeito pelo seu direito a tomar opções soberanas em defesa dos seus direitos e interesses.
O PCP reafirma que a gravidade da situação e a violência da ofensiva contra os povos exige uma posição firme de defesa da soberania face aos instrumentos de dominação da União Europeia e do grande capital. (...)»
Face aos desenvolvimentos da situação, quando se anuncia a realização de um referendo na Grécia no dia 5 de Julho e se multiplicam factores de desestabilização, o PCP reafirma a sua firme condenação das manobras da União Europeia e do FMI contra este país.
Este processo vem confirmar que a “União Europeia da coesão e da solidariedade” não existe. Nas chamadas “negociações” e nas decisões do Eurogrupo, a UE e o FMI nunca estiveram interessados em solucionar os graves problemas do povo e da economia, mas sim impor uma maior e mais brutal exploração dos trabalhadores e do povo gregos e uma nova extorsão dos recursos daquele país. Tendo o euro como um dos seus principais instrumentos de domínio económico e político pelo grande capital, a União Europeia não hesita em espezinhar valores fundamentais hipocritamente proclamados - como a democracia – para, humilhando e esmagando a vontade soberana de um povo, tentar eternizar as políticas de exploração dos trabalhadores e de favorecimento do grande capital.
O PCP reafirma a sua solidariedade aos trabalhadores e ao povo gregos, que resistem e lutam contra as imposições da União Europeia e do FMI, exigindo respeito pelo seu direito a tomar opções soberanas em defesa dos seus direitos e interesses.
O PCP reafirma que a gravidade da situação e a violência da ofensiva contra os povos exige uma posição firme de defesa da soberania face aos instrumentos de dominação da União Europeia e do grande capital. (...)»
28 junho 2015
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