28 março 2014

E vai daí Passos Coelho explodiu :

"Raios partam estes gajos
que não sabem que há
eleições em 25 de Maio"



E  agora, caros leitores de
jornais, não percam a
viagem a certos bastidores
do que lêem:


«Terça-feira, os jornalistas de vários
órgãos de comunicação social foram
convidados para um encontro informal no
Ministério das Finanças. O tema da
reunião seria a convergência das pensões.
Durante o encontro foi referido que
os temas abordados e discutidos
poderiam ser noticiados, mas sem serem
atriuídos a nenhum responsável,
apenas a fonte do Ministério
das Finanças
.(...)»

- comunicado da Agência Lusa, Correio da Manhã, Diário Económico, Diário de Notícias, Dinheiro Vivo, Jornal de Notícias e Público.

Espera por vós

E viva a página de
Eduardo Gageiro na Net





Direitos humanos em geografia variável

Esperando sentado há 24 anos




a ler aqui

Por mim, desde a 1ª guerra do Golfo (1990) que estou à espera que se cumpra a doce profecia de Vicente Jorge Silva, Vital Moreira e outros de que ela também arrastaria a democratização das despóticas monarquias  da zona.

Municipais francesas ou...

... ou quando os jornalistas
só encontram quem lhes convém




a não perder aqui em Mediapart

27 março 2014

Como elas se fazem ou...

... vá-se lá ser prior
de uma freguesia assim!



A respeito das listas para as europeias, a  secção de «Sobe e Desce» na última página do Público sentencia hoje que «a conclusão é esta: só PS e o Bloco de Esquerda respeitaram a lei da paridade, colocando o número suficiente de mulheres para cumprir esse objectivo», remetendo para um texto nas interiores do jornalista Nuno Sá Lourenço.

A minha alma fica parva.  A lista de 21 candidatos efectivos da CDU inclui 10 mulheres e 11 homens e dos 9 suplentes 5 são mulheres e 4 homens e, nos quatro  primeiros candidatos, há 2 homens e 2 mulheres (2º e 4º lugares). Assim sendo, aguardo ansioso que o pessoal do Público que lavrou a sentença acima referida me explique se isto não  é paridade que mais perfeita paridade pode então haver. Talvez das bandas do Público regougem que estavam a pensar nos «lugares elegíveis». E eu responderei que isso dos «lugares elegíveis»depende do voto dos eleitores e que, quanto ao incontornável «imparidade» dos números ímpares, a melhor maneira de calar o Público é haver  um formidável movimento para eleger quatro deputados pela CDU. Desculpem lá mas ligeireza, preconceito  e mesquinhez  é o que isto é.

A total ruptura de um contrato de confiança

E chegam os novos celofanes
para embrulhar a infame roubalheira






25 março 2014