Uma séria derrota de
Passos Coelho e do PSD mas...
... que, infelizmente, pode não chegar para, só por si, pôr termo definitivo a esta chocante palhaçada, pelas razões que se adiantaram na parte final deste post.
19 fevereiro 2014
18 fevereiro 2014
Ai que medo, disse Passos !
Bem me parecia que o
esmagamento da laranja
era excessivo
esmagamento da laranja
era excessivo
Para que não se impressionem com a força de mãos de Seguro,
informo que parto chaves ao abrir portas
informo que parto chaves ao abrir portas
Público impresso e online hoje
Fotos de um drama imenso...
... em torno de um Muro
a quem, em inglês, não chamam
«Wall» mas sim «Border Fence»
a quem, em inglês, não chamam
«Wall» mas sim «Border Fence»
A U.S. Border Patrol agent escorts a group of undocumented immigrants
into custody with helicopter support from the U.S. Office of Air and
Marine on May 20, 2013, near the U.S.–Mexico border in Havana, Texas.
(mais fotos de John Moore aqui )
17 fevereiro 2014
Esta não é comigo porque...
...os paus ideologicamente
mandados não têm categoria
para ser o quarto elemento
de uma coisa que só tem três
mandados não têm categoria
para ser o quarto elemento
de uma coisa que só tem três
Aliás, como é sabido, nas séries inglesas, os mordomos não se sentam à mesa de jantar dos patrões.
16 fevereiro 2014
Minorias sem direito a sindicatos
Uma história americana
completamente incompreensível
para europeus
completamente incompreensível
para europeus
Esta história americana detalhadamente contada aqui fez-me lembrar a estranheza que eu e muitos espectadores tivemos quando, por volta de 1984, logo no início do filme Silkwood ( Reacção em Cadeia) com Meryl Streep se viam trabalhadores a discutir o problema do próximo referendo sobre a existência ou não de sindicato numa empresa proprietária de um reactor nuclear. 10 anos sobre o 25 de Abril, para portugueses aquilo era completamente chinês, sobretudo para os que ainda não sabiam que nos EUA o patronato pode convocar referendos sobre a existência ou não de organizações sindicais na empresa, sendo que a minoria perdedora deixa de ter o direito a organizar-se sindicalmente dentro da empresa. Esta notícia sobre o que passou na Wolkswagen do Tennessee mostra que, 30 anos depois, nada mufou na legislação sindical da «grande democracia americana». 712 trabalhadores votaram contra a existência sindical na empresa e os 626 que votaram a favor ao, contrário do que acontece na Europa, ficam impedidos de se organizarem sindicalmente. Muito educativo e democrático, como se vê.
Subscrever:
Mensagens (Atom)