07 maio 2025
Uma Europa cumplice do genocidio
Serão deportados 2 milhóes de palestinos/GAZA, Netanyahu prepara a solução final. Silêncio da Europa
06 maio 2025
05 maio 2025
Eles não mudaram
04 maio 2025
03 maio 2025
02 maio 2025
A vertigem reacionária
Trump decide isto ...
... mas os americanos
pensam isto
43% dos americanos dizem que a NPR e a PBS devem continuar a receber fundos federais, 24% acha que devem acabar e 33% não têm opinião.
mas há mais políticas em que Trump não tem um apoio maioritário
01 maio 2025
Os anos 50 dos EUA voltaram
Um truque que
convem muito a Israel
convem muito a Israel
Joseph McCarthy:
Então- O SUSTO VERMELHO
TODOS os simpatizantes da União Soviética -
SÃO PERIGOSOS COMUNISTAS
SÃO PERIGOSOS COMUNISTAS
Donald Trump:
Agora - O SUSTO vermelho, negro, branco e verde
Agora - O SUSTO vermelho, negro, branco e verde
TODOS os simpatizantes de GAZA
SÃO PERIGOSOS ANTISEMITAS
Travar o desvario
Contra o
rearmamento
Manuel Loff no «Público» de 30/4
(...) O Governo já formalizou junto do Conselho da União Europeia a intenção de “ativar a cláusula de escape nacional para aumentar o investimento no sector da defesa até 1,5% do PIB” (PÚBLICO, 29/4/2025). Dinheiro não vai faltar para o rearmamento. Como ele não cai do céu (como tantas vezes Passos e Costa nos gostavam de recordar), é revelador que o PS e a AD se preocupem em jurar que “o investimento não porá em causa o Estado Social e deve ter um efeito multiplicador do crescimento”. A AD quer “alcançar pelo menos 2% do PIB” antes de 2029 (o Chega tem mais pressa: até ao fim de 2026), o que significa duplicar o gasto atual.
O PS jura o mesmo (“aumentar o investimento em Defesa não pode significar enfraquecer o Estado Social”) e fá-lo porque o secretário-geral da NATO foi muito claro ao dizer no Parlamento Europeu que era exatamente o contrário que era preciso fazer.[ver título do jornal norte-americano «Politico» na Adenda em baixo.]De tanto medo em se comprometer, o PS omite qualquer meta quantitativa porque “estas despesas, que Portugal deverá assumir no quadro das suas alianças internacionais” – como na troika, as alianças têm prioridade sobre a soberania popular na decisão sobre onde gastar os nossos recursos – “terão regras próprias no quadro da UE” pelo que “não é considerada no presente exercício, pela sua excecionalidade e imprevisibilidade.” (...)
Neste clima de duplicidade moral no qual se levou ao extremo retórico o “Mal Absoluto” que Putin representa, enquanto o genocídio que Israel está a perpetrar em Gaza continua a ser descrito como um “conflito” com o Hamas, não é, pelos vistos, fácil ser-se claro sobre o que significa o rearmamento europeu. Essa vontade de Bruxelas de “preparar-se” para a guerra “para unir e estabelecer autoridade – inclusive através da construção de um inimigo – é um truque antigo” sustentado em “discursos simplistas e maniqueístas — marcados por uma russofobia circunstancial” (Anne-Cécile Robert, Le Monde Diplomatique – edição portuguesa, abril 202) Entre nós, só a CDU (e, em concreto, o PCP) fala explicitamente de “militarização da UE” e “escalada armamentista” e lembra que se prepara um “inaceitável desvio de vastos recursos, sistematicamente negados para resolver os problemas dos trabalhadores e do povo, para despesas militares e para a guerra”.
Adenda :
Titulo no jornal norte-americano «Politico»
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