07 maio 2025

Uma Europa cumplice do genocidio

Vergonha,
máxima vergonha !

Serão deportados 2 milhóes de palestinos/GAZA, Netanyahu prepara a solução final. Silêncio da Europa

05 maio 2025

Eles não mudaram

Em 18 de Maio
 lembrem-se deste

E, já agora, lembre-se também que Luis Montenegro foi o lider parlamentar do PSD no tempo da troika, ou seja defendeu todas as malfeitorias do governo de Passos.

Hibernação

Há quatro anos

02 maio 2025

A vertigem reacionária

 Trump decide isto ...

... mas os americanos
pensam isto

43% dos americanos dizem que a NPR e a PBS devem continuar a receber fundos federais, 24% acha que devem acabar e 33% não têm opinião.

mas há mais políticas em que Trump não tem um apoio maioritário

59% não aprovam a performance de Trump em matéria do seu trabalho e nas tarifas e 55% não aprovam os cortes em agências e departamentos governamentais.

Classificações médias de aprovação de trabalho no primeiro trimestre dos presidentes eleitos depois da II Guerra Mundial

01 maio 2025

Os anos 50 dos EUA voltaram

Um truque que
convem muito a Israel


Joseph McCarthy:
Então- O SUSTO VERMELHO
TODOS os simpatizantes da União Soviética  -
SÃO PERIGOSOS COMUNISTAS
Donald Trump:
Agora - O SUSTO vermelho, negro, branco e verde
TODOS os simpatizantes de GAZA
SÃO PERIGOSOS ANTISEMITAS

Travar o desvario

Contra o
rearmamento

Manuel Loff no «Público» de 30/4

(...) O Governo já formalizou junto do Conselho da União Europeia a intenção de “ativar a cláusula de escape nacional para aumentar o investimento no sector da defesa até 1,5% do PIB” (PÚBLICO, 29/4/2025). Dinheiro não vai faltar para o rearmamento. Como ele não cai do céu (como tantas vezes Passos e Costa nos gostavam de recordar), é revelador que o PS e a AD se preocupem em jurar que “o investimento não porá em causa o Estado Social e deve ter um efeito multiplicador do crescimento”. A AD quer “alcançar pelo menos 2% do PIB” antes de 2029 (o Chega tem mais pressa: até ao fim de 2026), o que significa duplicar o gasto atual.

O PS jura o mesmo (“aumentar o investimento em Defesa não pode significar enfraquecer o Estado Social”) e fá-lo porque o secretário-geral da NATO foi muito claro ao dizer no Parlamento Europeu que era exatamente o contrário  que era preciso fazer.[ver título do jornal norte-americano «Politico» na Adenda em baixo.]De tanto medo em se comprometer, o PS omite qualquer meta quantitativa porque “estas despesas, que Portugal deverá assumir no quadro das suas alianças internacionais” – como na troika, as alianças têm prioridade sobre a soberania popular na decisão sobre onde gastar os nossos recursos – “terão regras próprias no quadro da UE” pelo que “não é considerada no presente exercício, pela sua excecionalidade e imprevisibilidade.”  (...)

Neste clima de duplicidade moral no qual se levou ao extremo retórico o “Mal Absoluto” que Putin representa, enquanto o genocídio que Israel está a perpetrar em Gaza continua a ser descrito como um “conflito” com o Hamas, não é, pelos vistos, fácil ser-se claro sobre o que significa o rearmamento europeu. Essa vontade de Bruxelas de “preparar-se” para a guerra “para unir e estabelecer autoridade – inclusive através da construção de um inimigo – é um truque antigo” sustentado em “discursos simplistas e maniqueístas — marcados por uma russofobia circunstancial” (Anne-Cécile Robert, Le Monde Diplomatique – edição portuguesa, abril 202) Entre nós, só a CDU (e, em concreto, o PCP) fala explicitamente de “militarização da UE” e “escalada armamentista” e lembra que se prepara um “inaceitável desvio de vastos recursos, sistematicamente negados para resolver os problemas dos trabalhadores e do povo, para despesas militares e para a guerra”.

Adenda :
Titulo no jornal norte-americano «Politico»