Jacarandás
e ajuste de contas
28 março 2025
As malfeitorias de Moedas
27 março 2025
Na Grã-Bretanha já é assim
Vejam como será
"El Gobierno británicoeleva el presupuesto en defensa y reduce el gasto social"
"O governo britânico
aumenta o orçamento de defesa e reduz o gasto social"
24 março 2025
Rodrigues dos Santos no seu melhor
Uma vergonha
de todo o tamanho!
Numa série de entrevistas de 10 m, a RTP/1 entrevistou esta noite Paulo Raimundo, secretário-geral do PCP. Acontece que, sob a batuta de Rodrigues dos Santos, todos os minutos e todos os segundos da entrevista foram ocupados com o assunto «Ucrânia». Parece que nada de importante se passa no país e que nem sequer estão convocadas eleições antecipadas. Um escândalo de bradar aos céus e um acto de inaceitável hostilidade e discriminação.
P.S. : o grafismo «2025 eleições legislativas» exibido no cenário chega por si só para pôr em evidência o terrorismo do entrevistador.
Sondagem nos EUA
Maioria dos inquiridos
não apoia política
fiscal de Trump
23 março 2025
22 março 2025
21 março 2025
As cavaleiras do apócalipse
Miguel Sousa Tavares, in Expresso, 21/03/2025)
(...) «Kaja Kallas, a comissária para a Defesa da UE, numa semana anuncia mais €20 mil milhões em armas para a Ucrânia e na semana seguinte diz que afinal são €40 mil milhões que os países da UE terão de desembolsar, sem explicar como e porquê refez as contas. E, sobretudo, sem querer saber que agora é a Ucrânia que não quer mais continuar em guerra. Pode até dar-se o caso de Zelensky, acossado pela necessidade e por Trump, aceitar a exigência russa de deixar de receber armas ocidentais e teríamos a UE com umas toneladas de armas para oferecer a quem não as quer. Mas também não me admira nada tanto amadorismo bem intencionado: estes são os mesmos dirigentes europeus que andam a arregimentar tropas para mandar para a Ucrânia com a missão de garantir o acordo de paz — sem que haja ainda acordo e sem saber se a Rússia aceitará tropas europeias de países da NATO na Ucrânia. São os mesmos dirigentes que aceitaram sem pestanejar, e igualmente sem quererem ver as contas, o plano de rearmamento europeu no valor de €800 mil milhões, apresentado por Ursula von der Leyen. Os mesmos que, para financiar o seu rearmamento, se preparam para aprovar a renúncia aos limites de endividamento dos Estados e o desvio de verbas da coesão europeia a favor das indústrias de armamento. Os mesmos que ficaram entusiasmados com o programa de rearmamento da Alemanha, que exigiu até uma alteração constitucional sem parar para pensar se será boa ideia o rearmamento da Alemanha, sobretudo quando um partido neonazi, a AfD, tem 20% dos votos dos alemães. Os mesmos, enfim, que só falam de guerra enquanto se tenta alcançar a paz na Europa.»
Uma outra guerra
Caça às bruxas