24 fevereiro 2025

Aos 80, sem mudar !

 Esta mulher
não desarma !

"Jane Fonda incita à resistência
a Trump na cerimónia do
Sindicato dos Actores"

«O elogio do sindicalismo e o impulso à resistência contra “o que aí vem” ao agradecer um prémio de carreira» («Público»)


Não fui eu que disse

Em 2020 era
o «Público» que o dizia



Copiado do mural de Alfredo Barroso no Facebook

o ARTIGO DO «PÚBLICO» 
PODE SER LIDO AQUI

22 fevereiro 2025

Uma América muito dividida

 Como vai a opinião
 pública norte-americana

54% têm uma opinião desfavorável de Musk e 42% uma opinião favorável. 67% tem uma opinião desfavorável de Zuckerberg e 25% uma opinião favorável.
41% acha que Trump fará um governo melhor mas 42% acha que fará um pior. 28% acha que o governo de Trump fará acções melhores do que esperavam e 35% piores.

Porque hoje é sábado ( )

Sam Fender

21 fevereiro 2025

Milhares de prejudicados

A última de Milei
para embaraço da IL


«Usando as suas redes sociais, Milei promoveu uma criptomoeda que afirmava que ia ajudar a fazer a Argentina crescer. Mas afinal tratava-se de um alegado esquema e Milei vê-se assim envolvido no maior escândalo desde que assumiu a presidência em dezembro de 2023, estando mesmo a ser investigado pela justiça argentina. A oposição pede a sua destituição.» («Sábado»)


19 fevereiro 2025

Contra o tsunami do militarismo

"Guerra e paz"

Manuel Loff no «Público» de 19/2

«(,,,) A discussão sobre a necessidade de nos armarmos até aos dentes vai muito para lá do velho argumento da guerra como “política por outros meios” (von Clausewitz, 1832) e de todo o argumentário que, consoante as gerações e os contextos, justificou a corrida ao armamento com a ameaça soviética, depois a iraquiana, a norte-coreana, a islamista, agora a russa – e estamos à espera de que se justifique com a ameaça norte-americana a territórios UE como a Gronelândia, já agora. A securitização é, em si mesma, uma forma de regime (político, económico, social), baseado na velha tese autoritária de que nenhuma forma de liberdade e nenhum direito (individual, social) podem ser usufruídos sem que primeiro se garanta a segurança – isto é, nunca. É fundamentalmente o modelo israelita de sociedade. A ordem social e política securitária alimenta-se não apenas da sucessão de “ameaças” externas, mas também da identificação obsessiva de inimigos internos (a contestação social e política descrita como subversão e crime, os movimentos sociais e as greves como “desordem”, as minorias étnicas e religiosas como ameaças ao “nosso modo de vida”, os migrantes como “invasores”, a diversidade de modelos de vida como “ataque à família”).
Por uma via ou pela outra, o securitarismo reforça sempre este impulso autoritário que, como bem se vê desde o 11 de Setembro de 2001, tem avançado pelo planeta inteiro, mas muito particularmente pelo Ocidente, que tão arrogantemente justifica tudo quanto faz como defesa da democracia mas em cujas maiores potências se instala um autoritarismo e uma hipervigilância que associa imbricadamente Estado, as Big Tech e o complexo militar-industrial. (,,,) »

Como é sabido, ganhamos mais que os espanhois

 Escandaloso !


manchete do "JN"

18 fevereiro 2025

O frenesim da dupla Trump-Musk


Despedimentos
em massa nos EUA



Trump e Musk despediram trabalhadores que guardam armas nucleares... e voltaram atrás

«A Administração de Donald Trump despediu cerca de 300 funcionários da agência federal responsável pela segurança e desenvolvimento das armas nucleares norte-americanas, provavelmente sem compreender qual o seu papel, e viu-se forçada a readmiti-los logo a seguir. Mas está a ser complicado recuperar as pessoas despedidas, porque os telefones e endereços de correio electrónico foram desactivados imediatamente, alguns ainda mesmo antes de as pessoas terem sido dispensadas – logo, a agência não consegue contactar com elas.

Os processos de rescisão em massa na função pública federal norte-americana, desencadeados pela análise da equipa do milionário Elon Musk, estão a processar-se a uma velocidade relâmpago, e atingem pessoal altamente qualificado. Estão a tornar-se uma razia entre jovens investigadores, decapitando toda uma geração de líderes e cientistas da saúde pública, diz o New York Times.

Só na área da saúde pública, durante todo o fim-de-semana passado, os avisos de despedimento choveram nos e-mails dos cientistas, médicos e outros profissionais ligados aos Institutos Nacionais de Saúde (NIH, na sigla em inglês) e aos Centros de Controlo e Prevenção das Doenças dos Estados Unidos (CDC), no Departamento de Saúde e na Agência de Controlo dos Alimentos e Medicamentos (FDA), relata o New York Times.
Só nos NIH, a maior instituição financiadora de investigação de biomedicina do mundo, pelo menos 1200 pessoas foram despedidas. (...)» (Público)