23 janeiro 2025

Conversa de malas

Toma lá Ventura !


Copiado de Helena Pato no Facebook
 


Copiado do «Eixo do Mal» da SIC Noticias

21 janeiro 2025

A Presidênca ao serviço dos amigos

 Trump perdoa a 1.500
que invadiram o Capitólio
 e mataram 4 policias


«Estão incluídos nestes perdões presidenciais 14 líderes de dois grupos militantes de extrema-direita, como Stewart Rhodes, fundador da milícia paramilitar Oath Keepers, e Enrique Tarrio, antigo líder do grupo de extrema-direita Proud Boys, que tinham sido condenados a longas penas de prisão por actos violentos naquele dia.

Esta decisão de Trump irá, certamente, causar desconforto entre a polícia, legisladores e outras pessoas cujas vidas foram colocadas em risco durante um episódio sem precedentes na história moderna dos EUA. Cerca de 140 polícias foram agredidos durante o ataque, tendo alguns sido pulverizados com irritantes químicos e outros atingidos com canos, bastões e outras armas. Quatro pessoas morreram durante o ataque, incluindo um apoiante de Trump que foi morto a tiro pela polícia.» (Público)

UM GRANDE ACONTECIMENTO

Viva o centenário
 de Carlos Paredes


No «Público» de hoje um página inteira dedicada ao programa  nacional da celebração do centenário de Carlos Paredes, o extraordinário artista que tocou a música de fundo  que acompanhou a nossa resistência e um querido camarada.

20 janeiro 2025

Ora bem !

 Contra as percepções,
 marchar, marchar


«Em 15 anos, 2023 foi o segundo com o rácio mais baixo de estrangeiros detidos pela PJ – ano recorde com mais de um milhão de imigrantes residentes - só superado em 2020, ano da pandemia da Covid-19. Enquanto o número de imigrantes passou para mais do dobro neste período, os estrangeiros presos por crimes violentos caíram para menos de metade, proporcionalmente aos residentes.» (DN)

A CADA UM 0 SEU VEÍCULO

Trânsito em dia
de posse nos EUA






17 janeiro 2025

Segurança

 Ora bem

«Diretor da PJ defende que 

sentimento de insegurança
é gerado pela desinformação

 e não se confirma»

«O diretor nacional da Polícia Judiciária (PJ), Luís Neves, afirmou esta sexta-feira que o sentimento de insegurança é gerado pelo aumento da desinformação e ameaças híbridas, salientando que os números de criminalidade violenta desmentem essa ideia.

Falando em Lisboa na conferência sobre os 160 anos do Diário de Notícias, subordinado ao tema "O Portugal que temos e o que queremos ter", Luís Neves criticou a imagem de que o país está numa situação "sem rei e sem roque" no que à segurança diz respeito, contestando a "polarização da discussão" em torno do tema, arrancando aplausos da plateia."Estamos a assistir a um momento de desinformação, 'fake news' e ameaças hibridas e é isso tudo que leva a fundamentar a perceção de insegurança", afirmou o dirigente, colocando também a responsabilidade nos media por esse sentimento.
"Temos hoje vários canais de televisão que passam uma e outra vez aquilo que é notícia de um crime", explicou, reconhecendo que isso vem "criar uma ideia de insegurança que não tem a ver com a insegurança plena do crime" existente do ponto de vista estatístico. (CM)

Amanhã


16 janeiro 2025

A comunicação social que não atende aos factos

 Para muitos media
 é tudo igual ao litro

Bárbara Reis no «Público»

 "Rixa no Martim Moniz" não foi no Martim Moniz

Para quem está a olhar para Lisboa a partir de Montalegre ou da Mongólia, mais metro, menos metro não fará diferença.
Mas para quem escreve – e para quem lê – uma notícia sobre Lisboa, é bom saber que uma coisa é a Praça Martim Moniz, outra é o Largo do Intendente.
Entre uma e outra, são só dez minutos a pé, menos de um quilómetro de distância, mas são duas praças distintas.
(...)Por isso fiquei perplexa ao ver como uma rixa que aconteceu no Intendente, este domingo, foi descrita em dezenas de títulos dos media como "rixa no Martim Moniz".
Escreveu o Jornal de Notícias em título: Rixa no Martim Moniz faz sete vítimas~
Escreveu a SIC: Rixa no Martim Moniz: razões políticas terão estado na origem dos desacatos.
Escreveu o ExpressoRixa no Martim Moniz: um "ajuste de contas" entre grupos de Lisboa e de Vila Nova de Milfontes em "lutas pelo poder".

No dia seguinte, escreveu o ObservadorVentura considera que rixa no Martim Moniz mostra o "ridículo a que a esquerda se prestou".

E o Correio da ManhãNão foram chamadas as minorias, chamaram a polícia: Ventura reage à rixa entre imigrantes no Martim Moniz.
E a SIC, de novo: "Rixa no Martim Moniz: ‘empolamento político’ e a necessidade de políticas públicas".^
Martim Moniz: ‘É um incidente como outro qualquer’".
Quando se lêem os textos, percebe-se que os jornalistas sabem que a rixa foi no Intendente e não no Martim Moniz. 

(...)

orque não dizer o nome certo? Há algumas hipóteses para explicar o erro.

1. É tudo muito perto, não tem importância, é um pormenor ridículo.

2. O leitor sabe o que é o Martim Moniz, que está nas notícias por causa da controversa operação policial dos homens encostados à parede, e a Rua do Benformoso acaba no Martim Moniz, a rixa foi "a caminho" do Martim Moniz.

3. Tanto faz, isto é o território dos imigrantes bengalis, pôr Martim Moniz no título facilita a vida do leitor, é só um localizador.

4. Com Martim Moniz, tem mais cliques. 

Etc.