Leiam um texto de
grande lucidez sobre
os media e o Congresso do PCP
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O país precisa
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O País precisa de pôr fim aos benefícios fiscais, às privatizações, à corrupção e pôr fim, de uma vez por todas, à rapina de recursos públicos por parte dos que se acham donos disto tudo.
O País precisa de mais e melhores serviços públicos, salvar e reforçar o SNS, fixar e contratar profissionais de saúde, e garantir a todos o acesso à saúde.
O País precisa de valorizar a Escola Pública, responder agora à falta de professores e de outros profissionais e de avançar para uma rede pública de creches gratuitas e o acesso universal à educação pré-escolar.
O País precisa de enfrentar o drama da habitação, dar combate à especulação, reduzir o valor das rendas, pôr a banca a suportar o efeito das taxas de juro.
O País precisa de recuperar os instrumentos para definir de forma soberana o seu próprio rumo de desenvolvimento, investindo mais e onde faz mais falta, e não onde a União Europeia e as suas ordens orçamentais nos querem impor.
O País precisa e deve produzir mais, para criar mais riqueza e para se desenvolver enquanto nação soberana.
Precisa de colocar todo o saber e conhecimento científico e tecnológico, a investigação e a ciência ao serviço do País.
O País precisa da força e criatividade da juventude e de responder às suas necessidades – aumento dos salários, estabilidade, educação pública, acesso à habitação.
O País precisa de todos os que cá procuram uma vida melhor e dispensa o bafiento e desviante discurso do ódio, do racismo e da xenofobia (... )»
Uma péssima ideia
Um partido indispensável
para a resistência e a luta
A evolução do País nos tempos mais próximos dependerá do desfecho do confronto entre os que ambicionam concluir o processo contra-revolucionário e as forças que, ancoradas em Abril e na Constituição, lhe resistem.
Um embate e um confronto que não admite que se fique em cima do muro.
Que se fale de esquerda e se apoie a política de direita.
Que se fale nos direitos dos trabalhadores e se promovam mais benefícios para o grande capital.
Que se fale do superior interesse nacional, e a seguir se entregue mais uma empresa ao estrangeiro, mais uma parcela de soberania.
A situação nacional reclama iniciativa política com propósitos e objectivos claros e sem hesitações para dar combate decidido à política de direita.
As ameaças da direita exigem, e exigirão no futuro ainda mais, um PCP mais forte e mais influente. São hoje em número crescente, até de outros quadrantes políticos, os que identificam e reconhecem no PCP, a par da validade e actualidade do seu projecto, a coerência, a determinação e a coragem para enfrentar ameaças, um Partido que não se rende perante as dificuldades« (...)
Um retrocesso aí
para 49 anos atrás
Retomar caminho que não devia ser travado." Governo transfere gestão de hospitais para "as mãos" das misericórdias» (TSF)
Um cartoon
sobre a Síria ?