26 outubro 2024

Não é preciso dizer mais nada

 Para quem não saiba
foi assim a manif. do Chega

Na Av. da Liberdade

 Uma grande e
comovida manifestação


Porque hoje é sábado ( )

Noa

 (Achininoam Nin)

(uma das personalidades que assinaram o
 abaixo-assinado dos judeus não sionistas)

Gente séria é outra coisa

 Falam dois ex-altos
colaboradores de Trump

«Esta semana, as manchetes tem estado ocupadas com as declarações de John Kelly e Mark Milley,exmilitares e exmembros do gabinete de Donald Trump. Ambos disseram que o expresidente republicano cabia na definição de fascista. (...) Ambos são militares s condecorados com grandes e distinguidas carreiras.(no El País)

Outra voz de bom senso

 Já o tinha escrito aqui

Pacheco Pereira no «Público»

(...)«A ideologia que se mostra e a que se esconde»

«A antiga ministra da Saúde, ao colocar o serviço público acima do sector privado, actuou por motivos ideológicos? Sim. Os que a criticaram por isso, defendendo que parte dos recursos que o Estado recebe dos contribuintes vá para o sector privado da saúde, têm ideologia? Têm. Os que, nos actuais conflitos nos bairros periféricos, defendem a outrance as polícias têm ideologia? Têm. Os que, pelo contrário, falam das condições socioeconómicars em que vivem os habitantes, num gueto no qual a cor da pele gera atitudes racistas e um mais fácil caregar no gatilho da polícia, têm ideologia? Têm. Os que acusam os “outros” de tern ideologia têm ideologia? Têm e não é pouca.»

Todos pela paz

 HOJE



25 outubro 2024

Selvajaria

Eu conheço dois estupores
mas não sei qual
detesto mais 

"se a polícia disparasse mais a
matar o p
aís estava mais na ordem”
(o estupor da esquerda)


Ventura apoia
declarações de Pedro Pinto
(Observador)

Última actualização
50.000

Petição sobre queixa-crime
contra deputados do Chega
  com 90 mil assinaturas !
22 hs. de 26/
100 mil !

agora
123.000 !



O desafio a que eles não ligam

 Ainda a sessão na A.R.
de festejo do 25 de Novembro


  • Ana Sá Lopes no «Público»
«Mariana Leitão, a líder parlamentar da Iniciativa Liberal, foi muito clara a explicar como as comemorações do 25 de Abril e do 25 de Novembro vão ser iguais: "A Iniciativa Liberal fica muitíssimo satisfeita com a decisão do Parlamento de assinalar o 25 de Novembro de 1975 com uma sessão solene muitíssimo semelhante à que se faz no 25 de Abril de 1974". Está tudo dito. A direita costuma fazer comícios contra as "guerras culturais". Ou seja, não gosta de "guerras culturais" quando não são as suas "guerras culturais". A equiparação do 25 de Novembro ao 25 de Abril é um atentado à História: serve apenas para a guerra, ou a guerrilha, "cultural".É nestes momentos que se vê o peso da maioria de direita na Assembleia da República. »

Por mim, e com perdão dos leitores, apenas lanço pela terceira ou quarta vez um desafio aos entusiastas do 25 de Novembro: não sejam elitistas, convoquem antes uma manifestação popular para avenida da Liberdade para a gente depois a comparar com a dos 50 anos do 25 de Abril.

24 outubro 2024

Sobre as imposições europeias

Não foi notícia mas é grave


João Oliveira no «Público» de 23.10

«Quanto às “recomendações específicas por país”, debate com que “encerraram” o Semestre Europeu de 2024, sabemos bem o que delas consta para Portugal: (1) restrições orçamentais, em especial a redução da despesa líquida, com o que isso significa de dificuldades para os serviços públicos e as funções sociais do Estado, a par da retração do investimento público; (2) mais liberalização nos sectores dos transportes e da energia e a exigência do fim das medidas de atenuação do aumento dos preços, com o que isso significa de aumentos de preços, de mais lucros para as multinacionais e de mais dificuldades para as populações e as micro, pequenas e médias empresas; (3) mais borlas fiscais aos grupos económicos e novas ofensivas para a privatização da Segurança Social.

Essas são, entre outras, relevantes batalhas para travar. Mas a partir de uma posição diferente da posição do Governo português, que é de aceitação da camisa de 11 varas que a UE veste a Portugal.»