Para quem não saiba
foi assim a manif. do Chega
Noa
Falam dois ex-altos
colaboradores de Trump
«Esta semana, as manchetes tem estado ocupadas com as declarações de John Kelly e Mark Milley,exmilitares e exmembros do gabinete de Donald Trump. Ambos disseram que o expresidente republicano cabia na definição de fascista. (...) Ambos são militares s condecorados com grandes e distinguidas carreiras.(no El País)
Já o tinha escrito aqui
Pacheco Pereira no «Público»
(...)«A ideologia que se mostra e a que se esconde»
«A antiga ministra da Saúde, ao colocar o serviço público acima do sector privado, actuou por motivos ideológicos? Sim. Os que a criticaram por isso, defendendo que parte dos recursos que o Estado recebe dos contribuintes vá para o sector privado da saúde, têm ideologia? Têm. Os que, nos actuais conflitos nos bairros periféricos, defendem a outrance as polícias têm ideologia? Têm. Os que, pelo contrário, falam das condições socioeconómicars em que vivem os habitantes, num gueto no qual a cor da pele gera atitudes racistas e um mais fácil caregar no gatilho da polícia, têm ideologia? Têm. Os que acusam os “outros” de tern ideologia têm ideologia? Têm e não é pouca.»
Eu conheço dois estupores
mas não sei qual
detesto mais
"se a polícia disparasse mais a
matar o país estava mais na ordem”
(o estupor da esquerda)
Não foi notícia mas é grave
«Quanto às “recomendações específicas por país”, debate com que “encerraram” o Semestre Europeu de 2024, sabemos bem o que delas consta para Portugal: (1) restrições orçamentais, em especial a redução da despesa líquida, com o que isso significa de dificuldades para os serviços públicos e as funções sociais do Estado, a par da retração do investimento público; (2) mais liberalização nos sectores dos transportes e da energia e a exigência do fim das medidas de atenuação do aumento dos preços, com o que isso significa de aumentos de preços, de mais lucros para as multinacionais e de mais dificuldades para as populações e as micro, pequenas e médias empresas; (3) mais borlas fiscais aos grupos económicos e novas ofensivas para a privatização da Segurança Social.
Essas são, entre outras, relevantes batalhas para travar. Mas a partir de uma posição diferente da posição do Governo português, que é de aceitação da camisa de 11 varas que a UE veste a Portugal.»
Louvor dos israelitas
não-sionistas
m cessar-fogo imediato