17 outubro 2024

A declaração de Pedro Nuno Santos

 O maior culpado pela
viabilização do Orçamento
 pelo PS é o Presidente
 da República que ameaçou
com novas eleições em
 caso de chumbo quando isso
 não seria necessário
como se explicou aqui.

Este post não visa isentar P.N. Santos das suas escolhas mas apenas sublinhar que a certeza de eleições em caso de chumbo do OE devem ter pesado muito na sua decisão.

A selvajaria da guerra

Os feitos do
exército de Israel 

«Guerra em Gaza; o exército
israelita utiliza palestinianos
 como escudos humanos, segundo
 o New York TImes»

«Segundo o New York Tines, civis palestiniamos são obrigados a explorar casas ou tuneis potencialmente armadilhados com explosivos pelo Hamas. O exército israelita capturava-os e enviava-os para zonas perigosas. Uma prática que seria generalizada desde há um ano, segundoo diário norte-americano.» ( em L'Humanité aqui)

Não é o OE 2025 que vai ajudar

 Portugal 2024

16 outubro 2024

A diferença entre propaganda e realidade

Tantos anos a direita
 clamou contra a estagnação
 económica do país
 e agora afinal é isto !

Ideia e imagem colhidas de um post no Facebook de Alfredo Barroso.
A vermelho as promessas e objectivos enunciados no programa eleitoral da AD e a azul claro as previsões do quadro macroeconómico da proposta de Orçamento de Estado para 2025. E os leitores também se lembrarão de ver e ouvir todo o pessoal da direita nos últimos oito anos a fazer sempre a comparação do fraco crescimento económico português com o dos países de leste. Se tiverem um pingo de vergonha na cara só lhes resta daqui em diante meterem a viola no saco.

15 outubro 2024

NO melhor pano...

Contas erradas

«Sondagem: 49% dos entrevistados pela Intercampus defendem que deve ser feita uma negociação e que deve ser o Governo a ceder, ao passo que 61,4% apontam para os socialistas o dever de ceder.» («Público» de hoje).

Lamento informar que 49% com 61,4% dá 11o,4% quando os inquiridos só podem ser 100%.

12 outubro 2024

Regressando a uma polémica antiga

Barreto e uma
 velha milonga

«O regime de Salazar não foi fascista.Os melhores pensadores quase todos concordam com isso. As características próprias do Estado Novo faziam dele um regime autoritário, reaccionário, conservador, nacionalista e imperialista. Mas fascista, não. Aliás, não será atrevido afirmar que fascista só mesmo o italiano

António Barreto no «Público»

Em curto só me apetece dizer que então para Barreto (e para os seus «melhores pensadores») fascistas só seriam os regimes que reproduzissem as mesmíssimas caracteristicas do fascismo italiano, assim se desprezando os interesses de classe que representaram e muitos dos métodos que usaram. Sem ser em curto, permito-me com imodéstia  sugerir que talvez os leitores tenham algum proveito em visitar a polémica que, a este respeito, há muitos anos travei com Vasco Pulido Valente no «Público» e que está aqui e aqui.

O nosso governo e Israel

 Nem mais

(...) «Dito tudo isto, é inadmissível a complacência que a União Europeia e o Governo português têm mostrado face a esta guerra. Lestos, e bem, em condenar e sancionar a Rússia pela invasão da Ucrânia, nem de perto nem de longe responderam às violências israelitas, nem às sistemáticas violações do direito internacional, nem sequer se mexeram muito para defender a ONU e António Guterres, ambos alvos de Israel, que ataca tudo à sua frente no terreno e na diplomacia, que não merece esse nome.» - Pacheco Pereira no «Público» de hoje.

...... e foi uma bela manifestação com um
discurso marcante de Carlos Almeida, do MPPM.

Todo o cuidado é pouco

 Atenção, muita atenção

«Governo prepara mudanças nos regimes de doença, férias e greve da função pública.Os pedidos de autorização legislativa apanharam os sindicatos de surpresa, uma vez que nas reuniões da passada quarta-feira o executivo não deu conta de quaisquer mudanças no regime laboral dos trabalhadores do Estado, tendo apenas apresentado a sua proposta de aumento do salário mínimo na função pública (para 870,5 euros mensais) e dado a entender que os restantes trabalhadores teriam aumentos de 52 euros ou, no mínimo, 2%.» («Público»)