Viagem aos arquivos :
recentes manobras da NATO
nas fronteiras com a Rússia, incluindo com a presença
de tanques alemães
20 junho 2024
Em 2017 antes da guerra da Ucrània
17 junho 2024
É só propaganda
Altar-palco de Carlos Moedas, a cobertura
para casas de banho mais cara do mundo
O parque à beira Tejo não tem a assinatura de Carlos Moedas, mas existe ali uma estrutura que tem. Falo do famoso altar-palco principal. Teve um orçamento inicial de quase cinco milhões de euros. Moedas anunciou, mais tarde, uma redução desse custo, negociada com a Mota-Engil, de cerca de 30%. A polémica à volta da construção deste palco foi enorme por se afigurar um investimento, ou talvez um gasto, megalómano.
Na altura, Carlos Moedas garantiu que havia “muito interesse” em usar o altar-palco após o evento. Recordo-vos das suas palavras numa entrevista, na TVI, conduzida por José Alberto Carvalho: “Não é o momento agora, José Alberto, de decidir ou de fazer, mas tem havido um interesse
gostariam de utilizar este palco.”
15 junho 2024
14 junho 2024
Edição da Tinta da China
Sobre uma grande figura
da resistência católica
e um saudoso camarada

Apresentação :«O padre José da Felicidade Alves (1925‑1998) foi um dos protagonistas da oposição católica ao Estado Novo. Personalidade carismática e controversa, intelectual movido por uma incessante inquietação, foi prior dos Jerónimos, em Lisboa, entre 1956 e 1968. Acabou suspenso das funções sacerdotais devido à contestação que dirigiu à hierarquia da Igreja católica portuguesa e ao Estado Novo. A partir daí, tornou‑se mentor do movimento GEDOC, foi preso pela PIDE, casou‑se e foi excomungado, meteórica sequência que exponenciou o eco público do nome Felicidade Alves nos derradeiros anos da ditadura.
Este livro segue o trajecto contestatário do padre Felicidade, acompanhando a cronologia do seu pensamento e acção até à adesão formal ao Partido Comunista Português em 1978, procurando cartografar o lugar do político e do religioso – universos que concorrem para a dualidade identitária do oposicionista praticante.»
12 junho 2024
Para responder a Le Pen e Macron
Nova Frente
Popular na França
«Enquanto à direita os ânimos se exaltam, a esquerda [ ] chegou, nesta quarta-feira, a um acordo quanto à divisão de lugares numa coligação que recupera o nome de Frente Popular mas reproduz o modelo da Nova União Popular Ecológica e Social (NUPES, na sigla francesa), criada por Jean-Luc Melénchon (França Insubmissa) em 2022 como coligação anti-Macron.
A ecologista Marine Tondelier, o socialista Olivier Faure, o comunista Fabien Roussel e Manuel Bompard (França Insubmissa) – apareceram lado a lado em frente à sede dos Verdes em Paris para anunciar a “constituição de uma coligação que recupera o nome de Frente Popular mas reproduz o modelo da Nova União Popular Ecológica e Social (NUPES, na sigla francesa), criada por Jean-Luc Melénchon (França Insubmissa) em 2022 como coligação anti-Macron.
Logo na segunda-feira, horas depois da convocação de eleições, os líderes dos quatro principais partidos defenderam um nova frente popular”, reunindo “todas as forças humanistas, sindicais, associativas e cidadãs de esquerda”. (Público)
Uma direita revanchista
Parlamento aprova proposta
para 25 de Novembro passar
a ter comemorações na
Assembleia da República
A maioria de direita na AR (PSD, CDS, IL e Chega) fez finalmente o gosto ao dedo e aprovou que passe a haver na Assembleia uma sessão solene sobre o 25 de Novembro. Confesso o meu desgosto por os promotores da ideia não terem considerado antes a minha velha proposta de que, em vez de uma sessão solene na AR, antes convocarem uma grande manifestação de massas para a Avenida da Liberdade. Era só para a gente poder comparar.
11 junho 2024
10 junho 2024
09 junho 2024
Dia de reflexão e de voto
Não há meio