Afinal o que o PSD queria
era muitos «sins são sins»
PS ganha batalha do IRS,
AD dramatiza e
fala em «cheringonça»
AD dramatiza e
fala em «cheringonça»
Afinal o que o PSD queria
era muitos «sins são sins»
Uma pergunta inoccnte
Está quase tudo dito
A IL numa de belicismo
Ana Martins é a nº 2 da lista da IL às europeias. Apoia a decisão do Governo de permitir que armas ocidentais atinjam alvos russos e admite a possibilidade de Portugal enviar soldados para a Ucrânia.
os e Condições.
Com a AD,
a hora dos privados
«O PCP acusou esta terça-feira o Governo PSD/CDS-PP de querer degradar o SNS e desviar recursos para os grupos privados com um Plano de Emergência que não reforça a capacidade de resposta dos serviços públicos nem valorizar as carreiras.»
Esta posição foi assumida na Assembleia da República pela líder parlamentar do PCP, Paula Santos, depois de o Conselho de Ministros ter aprovado hoje um Plano de Emergência e Transformação na Saúde, que foi apresentado pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, e pela ministra da Saúde, Ana Paula Martins«.
"As medidas que foram anunciadas ainda há pouco pelo Governo vão ao encontro de um objetivo, e o objetivo é continuar degradar o Serviço Nacional de Saúde (SNS), é continuar numa linha de perda de capacidade de resposta do SNS para desviar recursos financeiros para os grupos privados que intervêm na área da saúde", declarou Paula Santos aos jornalistas.
A líder parlamentar do PCP apontou que "naquelas medidas não há uma única para valorizar os profissionais de saúde, nas suas carreiras, nas remunerações, na garantia de condições de trabalho", e também "não há o reforço do investimento nas infraestruturas, nos equipamentos, que são tão importantes para assegurar o aumento da oferta da capacidade do SNS".
"No que diz respeito aos cuidados de saúde primários, podemos dizer: o Governo escancara as portas para os grupos privados e para o setor privado, com o anúncio do avanço das USF modelo C com a bolsa de convencionados", considerou.
O que é preciso "é investir na garantia das condições de trabalho, investir nas carreiras, investir nas remunerações" dos profissionais no SNS, contrapôs ?-»
O truque do costume
Ao todo, a ajuda portuguesa soma 248 milhões desde 2022. Deste valor, 26 milhões do acordo bilateral serão pagos este ano. Governo começou por anunciar verba de 126 milhões que, no entanto, já incluía os 100 pagos em março pelo anterior Executivo