Teatro e farroncas
É assim o palhaço do Ventura: num dia ameaça fazer a vida cara à AD se não for para o governo e na manhã seguinte já anuncia deixar passar um governo minoritário da AD. O que só mostra que ele jamais se esquece de onde veio.
Teatro e farroncas
Escreveu-a com 28 anos. Olhou para ela
50 anos depois. A autobiografia de Angela Davis,
agora editada em Portugal, é um testemunho
humano, político, leitura urgente na era do Black
Lives Matter.
Negra, mulher, comunista: Angela Davis numa manifestação na Carolina do Norte, em 1974
Montenegro quer
mandar Nuno Melo ao
debate com
Paulo Raimundo
Montenegro e a AD sabem perfeitamente em que base - a participação dos líderes- as televisões organizaram os debates. Não só lhe fica mal querer menorizar adversários como já tem idade para se deixar de birras
Tanto barulho por nada !
Vão sonoros e espalhafatosos os festejos pela vitória da direita nos Açores. No «PÚBLICO», Leonete Botelho proclama mesmo que aqueles resultados são um «sinal de esperança». Por mim limito-me a perguntar : por comparação com a situação anterior o que é que realmente mudou no panorama político dos Açores ? Se não me engano a coligação de direita não tinha maioria absoluta e agora continua a não ter; a coligação de direita estava dependente de outro(s) partido(s) (no caso o Chega) e agora continua na mesma. É certo que não faltam uns comentadores muito isentos que em cima dos resultados logo inventaram que cabia ao PS viabilizar um governo de Bolieiro, ou seja. fazer exactamente aquilo que o PSD não fez quando há três anos o PS foi o partido mais votado. Tudo visto, pressinto que mais cedo do que tarde a AD dos Açores vai amargar os actuais festejos.
P.S; À margem deste post não posso deixar de registar que ainda ontem André Ventura exigia participar no governo regional e hoje já mostra estar por tudo e não chumbar nada que venha do governo da AD. É só garganta !
Crise de imaginação
na Iniciativa Liberal
# Esclareço que, além deste exemplo, o PCP usou o «Portugal com Futuro» em muitos outros anos, iniciativas e materiais de propaganda.
Assis apoia Pedro N. Santos
mas não mudou um milímetro