17 janeiro 2024

As melhores pérolas da direita

 Não, não estamos
 esquecidos
imagens copiadas do «ladrão de
bicicletas»
e de Otília Gradim

Ao contrãrio das outras, esta primeira pérola não tem a desculpa de ser do tempo da troika. Pertence a Miranda Sarmento, actual líder parlamentar do PSD.






Um partido de trafulhas

 O Chega
e a banha da cobra

No seguimento de uma orientação que só pode merecer aplauso, o «Público» arrasa hoje com densa argumentação a promessa de Ventura para que daqui por 4 anos não haja nenhum pensionista ou reformado a receber menos do que o salário mínimo. Na verdade, para além do custo astronómico da medida, o quer a proposta significaria era que um reformado com 15 anos de descontos passaria a receber uma pensão  idêntica (820 euros) à de um com 42 anos de trabalho e descontos. É a justiça social à moda do Chega.


15 janeiro 2024

UM SERVIÇO PÚBLICO DO «PÚBLICO»

de mentiras !

Há “400 milhões” para igualdade de género?

O Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) detalha que, dos 426,27 milhões, apenas 9,2% se destinariam directamente a "reduzir as desigualdades" e 5% servirão para melhorar a igualdade entre homens e mulheres.

“Em Braga, 30% da população é imigrante” ?

Os Censos de 2021, segundo o INE, indicavam que existiam no distrito de Braga 846.515 habitantes. Ou seja, a percentagem de imigrantes no distrito seria de apenas 3,32%.


13 janeiro 2024

CDU a caminho de 10 de Março

 Nem mais

(--) «O reforço da CDU que, como aqui apareceu de forma tão viva e expressiva, estamos a construir no contacto, na conversa e no esclarecimento. 

É este o caminho, é esta a linha de trabalho que é necessário continuar a organizar, intensificar e levar ainda mais longe.

Nas empresas e nos locais de trabalho, nas ruas, nos bairros e aldeias, casa a casa, nos cafés, nas escolas, mercados e feiras e em todos os espaços, contactar, conversar, esclarecer, ganhar para o voto na CDU.

Vamos, com a força que temos, com a força que só depende de nós, construir um movimento de apoio e de mobilização para o caminho novo que se impõe.(...)»

PAULO RAIMUNDO NO ENCONTRO DA CDU SOBRE ELEIÇÕES

Atenção, muita atenção

O que as comemorações
 oficiais do 25 de Abril não 
devem esquecer

vale a pena comemorar o 25 de Abril em modo combativo
«(...) Que se lembre a determinação e coragem dos que o fizeram, que se fale por comparação com os anos da ditadura, é bom. O que é mau é que se comemore a data mais ou menos por obrigação como se fosse um dia santo republicano e laico, e não a Revolução de 25 de Abril. Sim, a “revolução”, que está muito para além da data, porque o 25 de Abril a partir da manhã deixou de ser um golpe de Estado para ser uma revolução, quando muitos milhares de pessoas vieram para as ruas, os militares tiveram que acelerar a ocupação da PIDE e a prisão dos agentes, que, recorde-se, mataram as últimas vítimas directas do Estado Novo na metrópole, tiveram que libertar os presos políticos, acabar com a censura nas ruas e aceitar a realização do 1.º de Maio e mil e um pequenos/grandes factos consumados que a Junta de Salvação Nacional não desejava.

(,,,(« A rua somou-se aos quartéis e a rua fez a revolução. Os historiadores, os sociólogos e os políticos têm usado o termo ou criticado o seu uso, têm-no definido com vários graus de exigência, mas que o 25 de Abril foi uma revolução, isso foi. Por muito tumultuoso que tenha sido o processo – e em bom rigor era difícil que não fosse, num país com tão longa ditadura e com uma guerra colonial em curso –,​ no dia 24 não havia liberdade, nem democracia, e no dia 25 havia liberdade e desta passou-se à democracia. Pode tudo estar a correr mal, podem os partidários do “cumprimento de Abril” dizer que este está “por cumprir”, mas a diferença entre 24 e 25 ainda está viva e bem viva .»

Pacheco Pereira no «Público»

07 janeiro 2024

Para se saber como elas se fazem

 Muito bem dito

Pacheco Pereira no «Público»

(...)«Na forma actual,[o continuo político-mediático] é um fenómeno recente porque não temos, de um lado a política, os partidos, os políticos e, do outro, os jornais, a rádio e a televisão, influenciando-se mutuamente pela mediação da chamada “opinião pública”, mas apenas um lado, o sistema político-mediático, em que cada vez mais os factos, as opiniões, as interpretações são moldados por mecanismos mediáticos em que participam políticos e jornalistas, cada vez mais com uma cultura de acção semelhante e dependente de efeitos comunicacionais tais como a novidade, o timing, o tipo de resposta, a rapidez, a frase assassina, a falta de estudo e de rigor. As redes sociais e novas formas de acesso àquilo que passa por ser informação, mas que é pouco mais do que entretenimento afectivo, apagaram o ethos e o logos, a favor do pathos.(...)»



Podiam ter uma metralhadora debaixo das saias

 Inadmissível !



05 janeiro 2024

Se a ignorância pagasse imposto ...

 Vejam por favor o nível e
o amor pela verdade que
 tem esta 
senhora comentadora
 (pró-Israel)

Gente corajosa

 

N
Nos Estados Unidos, uma parte da juventude judia levanta-se contra Israel

«Apelando a um cessar-fogo em Gaza, milhares de judeus americanos mostram a sua solidariedade com as populações civis palestinianas. Certos jovens militantes da Jewish Voz for Peace explicam porque eles recusam ser associados ao Estado hebreu, (Ver noticia  completa em francês aqui)

04 janeiro 2024

A compra de acções dos CTT

O erro e o crime
estiveram aqui

posts antigos de «o tempo as cerejas» onde  por aí se vê que, ao contrário do que dfsse o idiota do Rui Rocha da IL, é completamente tonta a ideia de que o PCP poderia ter alguma coisa que ver com a compra de o,25% das acções dos CTT.

Verdade se diga que foi o governo de Passos Coelho que privatizou os CTT. Mas também é verdade que nessa matéria acabou por concretizar uma intenção já antes  manifestada pelo Governo de Sócrates e do seu Ministro das Finanças Teixeira dos Santos. (conforme noticia de 8 de Março de 2010, ou seja, ainda antes do memorando da troika).