Pobrezinho !
Saiba-se que o visado declara ter declarado tudo ao TC.
Os da IL são os
cheganos queques
Bandeira na AR,
beijinhos no estrangeiro
«André Ventura vai participar esta semana na Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC Hungria), em Budapeste, que decorre entre 4 e 5 de maio e vai reunir vários líderes e partidos de extrema-direita – muitos deles com posições ambíguas em relação à Rússia e críticos do apoio ocidental à Ucrânia.A viagem de Ventura contrasta com o protesto feito pelo Chega – que incluiu bandeiras da Ucrânia – durante a visita de Lula da Silva ao Parlamento português, no 25 de Abril. Entre as razões invocadas pelos deputados do Chega estava a “incapacidade clara de [Lula da Silva] condenar a invasão russa da Ucrânia”, disse André Ventura num vídeo partilhado no Twitter.» (Expresso)
Um segredo de Polichinelo
Um belo 1º de Maio !
Se não me engano, na sequência do 25 de Abril isto há-de querer dizer alguma coisa.
Um vice do PSD
sobre o Chega
«M.P.L. [Miguel Pinto Luz] afirma que não lhe cabe avaliar se o Chega é ou não racista e xenófobo, mas Luís Montenegro – quando lhe perguntam se fará entendimentos com o partido – costuma esclarecer que não se entenderá com partidos racistas e xenófobos. Em que ficamos? São ou não são capazes de fazer essa avaliação?
O que vos quero dizer é que o PSD continua a navegar na ambiguidade, continua a não esclarecer. Ao mesmo tempo, os seus dirigentes manifestam irritação por lhes continuar a ser feita a mesma pergunta. Seria tão fácil pôr termo a este assunto: com duas frases, Luís Montenegro silenciava o país. Mas não. Pretendem que seja a comunicação social, a generalidade dos portugueses e sobretudo o PS a parar de falar no Chega e de equacionar cenários, ou seja, a fazer de conta que está tudo esclarecido.
Se as mesmas perguntas continuam a ser feitas mês após mês, é porque nunca foram inequivocamente respondidas. E, se assim foi, é porque o PSD está preparado para fazer o entendimento que a maioria do país teme e de que o Chega se gaba à boca cheia.»
- Carmo Afonso no «Público»