01 maio 2023

E agora o ponto de vista dos trabalhadores

 Um belo 1º de Maio !

Se não me engano, na sequência do 25 de Abril isto há-de querer dizer alguma coisa.



29 abril 2023

Muito elucidativo

A comunicação
 social e o Chega
~

 
Hoje no «Público» um (trabalhoso) artigo de Bárbara Reis demonstrando estatisticamente como o Chaga tem sido favorecido pelos «media».

28 abril 2023

Muito revelador

 Um vice do PSD
 sobre o Chega

«M.P.L. [Miguel Pinto Luz] afirma que não lhe cabe avaliar se o Chega é ou não racista e xenófobo, mas Luís Montenegro – quando lhe perguntam se fará entendimentos com o partido – costuma esclarecer que não se entenderá com partidos racistas e xenófobos. Em que ficamos? São ou não são capazes de fazer essa avaliação?

O que vos quero dizer é que o PSD continua a navegar na ambiguidade, continua a não esclarecer. Ao mesmo tempo, os seus dirigentes manifestam irritação por lhes continuar a ser feita a mesma pergunta. Seria tão fácil pôr termo a este assunto: com duas frases, Luís Montenegro silenciava o país. Mas não. Pretendem que seja a comunicação social, a generalidade dos portugueses e sobretudo o PS a parar de falar no Chega e de equacionar cenários, ou seja, a fazer de conta que está tudo esclarecido.

Se as mesmas perguntas continuam a ser feitas mês após mês, é porque nunca foram inequivocamente respondidas. E, se assim foi, é porque o PSD está preparado para fazer o entendimento que a maioria do país teme e de que o Chega se gaba à boca cheia.»

- Carmo Afonso no «Público»


O que nasce torto...

Cada cavadela, minhoca

Público

O resto é conversa fiada

 Não, a grande noticia
do 25 de Abril não foi
o terrorismo do Chega,
 foi a imensidão do desfile
na Av . da Liberdade


«Portugal saiu envergonhado, o Chega deu o seu espetáculo e conseguiu tornar-se o centro das atenções da comemoração do Dia da Liberdade e da democracia.» (Susana Peralta no «Público»)

Coisa nunca vista para aquelas bandas

 Noam Chomsky na capa:
o «Público» perdeu a cabeça !


1927-2023

 Harry Belafonte
1927-2023


Uma grande voz, um grande combatente pelos direitos civis, um homem de esquerda. 

26 abril 2023

Olha a Iniciativa Liberal

 A IL e o 25 de Abril

«25 de Abril sempre, diz Rui Rocha . Mas que demonstra ele saber sobre o 25 de Abril? Nada. O povo quis uma sociedade nova e confrontou as classes dominantes – banqueiros, industriais e latifundiários – pondo em causa o seu domínio, poder e propriedade. Se recuasse no tempo, nesta luta, de que lado estaria Rui Rocha? Não é difícil de adivinhar: os interesses económicos que defende e apregoa estavam no lado do fascismo e do colonialismo, nunca no do povo.

Para pessoas como Rui Rocha, o 25 de Abril é uma data estética onde vão colher aquilo que lhes interessa e dá jeito, ignorando o resto, ou seja, a sua matéria-prima. Assim é fácil celebrar qualquer coisa. Basta fazer de conta que uma coisa é outra coisa e ainda ter o atrevimento de ofender os que têm razões acrescidas para a celebrar. É fácil, mas é feio.»

- Carmo Afonso no «Público»

25 abril 2023

25 de Abril na A.R.

 Um notável discurso
de Manuel Loff (PCP) na AR

«(...)A democracia está há anos ameaçada, de novo, pelo fascismo de cuja sombra nos julgávamos ter libertado por todo o mundo há 80 anos, ou, justamente, há 49 anos em Portugal. É ilusório julgarmos que o assalto da extrema-direita fascista está a fazer ao poder deixa incólume a democracia. O exemplo da luta que os democratas brasileiros tiveram de travar para, graças à extraordinária persistência humana do Presidente Lula da Silva que aqui esteve presente esta manhã, derrotar o que foi a maior ameaça, absolutamente real, contra a democracia brasileira desde o fim da ditadura civil-militar, diz bem dos perigos que a extrema-direita representa. Violência e ameaças sobre adversários políticos, ataque aos direitos sociais e cívicos, assassinato de ativistas. Importa, pois, que quando se celebra a democracia e a liberdade não se desvalorize o significado desta ameaça, trivialize a mentira, a manipulação, o racismo, o branqueamento dos crimes e da violência fascista e colonial do passado, o oportunismo descarado ao fingir defender hoje o que no passado sempre rejeitou.» (ler ou ver e ouvir aqui)

49 anos depois, a força imensa do 25 de Abril

 25 de Abril na Avenida:
um desfile extraordinário
e inesquecível. Só visto e vivido,
contado não tem graça