07 abril 2023

Privada e pública

 Ora bem


TAP, TAP, TAP

 A preço de saldo

«Reparem que, à direita não interessa nada que os portugueses se concentrem. Este ruído de sucessivas revoltas por isto, e mais tarde por aquilo, é muito mais conveniente. Tudo o que conserve a aura de escândalo e de ruína por causa do maldito socialismo. É este défice de atenção tuga que permite à direita não ser consistente: querem que se saiba tudo sobre a TAP, mas não no período em que havia um governo de direita; querem a privatização, mas declaram e reiteram que a empresa é um buraco. Pobre TAP. Vai para os privados e a preço de saldo.» (Carmo Afonso no «Público»)

05 abril 2023

Maravilhas da saúde privada

 Afinal...

«No primeiro trimestre do ano, foram dirigidas às entidades de saúde públicas e privadas quase 1.300 reclamações, um crescimento na ordem dos 62% face a 2019, revela uma análise do Portal da Queixa ao setor da Saúde. Problemas no atendimento, tratamento clínico indevido, dificuldades no agendamento, cobrança indevida e falta de informação estão entre os principais motivos de reclamação dos utentes. Os prestadores de saúde privados são os que absorvem mais queixas, registando uma subida na ordem de 220%, em relação a 2019. 

Relativamente ao sistema privado, a motivar a insatisfação sobre os prestadores de cuidados de saúde estão sobretudo queixas por cobrança indevida (20,1%); a demora no atendimento (19,1%); a falta de informação (12,1%) e o tratamento clínico indevido a recolher 9,1% das reclamações geradas no primeiro trimestre.  

De acordo com os dados referentes aos serviços prestados por hospitais públicos e privados, centros de saúde e clínicas médicas, verificou-se que o sistema privado é o mais visado, ao ser alvo de 480 reclamações durante o primeiro trimestre, registando uma variação de crescimento de 220%, em relação ao mesmo período de 2019, onde registou apenas 150 queixas. No sistema público, observa-se a mesma tendência, com uma subida na ordem dos 28,41%. Foram 352 reclamações em 2019 e, 452 queixas este ano.»

04 abril 2023

Isto é que vai um azar

 Mondego:
cada cavadela, minhoca !

Um novo livro da URAP

 Hoje, às 18 hs.,
 no Museu do Aljube

Sessão de apresentação do livro editado pela URAP "A caminho do 25 de Abril/50 anos do 3º Congresso da Oposição Democrática" no Auditório do Museu do Aljube com a participação de Vítor Dias, Helena Neves, Arons de Carvalho e Cdte. Simões Teles.

02 abril 2023

50 anos depois sem televisão

 Ontem em Aveiro foi assim

Mais de quinhentas pessoas, entre as quais muitas dezenas de jovens, assistiram ontem no Centro Cultural e de Congressos de Aveiro à sessão evocativa dos 50 anos do 3º Congresso da Oposição Democrática.Mas fique-se a saber que nem uma televisão compareceu no que foi uma bela jornada democrática.

01 abril 2023

Não faças o que eu digo, faz o que eu faço

 Espantoso !

A afirmação foi feita numa reunião da tendência sindical socialista na CGTP num momento em que António Costa se esqueceu das vezes em que ele e os seus ministros das finanças repetidamente proclamavam que subir os salários era provocar uma espiral inflacionista.

31 março 2023

1 de Abril

 Amanhã, em Aveiro,
será verdade : vamos celebrar
os 5o anos do 3º Congresso da
Oposição Democrática


Às 14.30 hs, sessão Pública de evocação no Auditório do Centro Cultural e de Congressos de Aveiro :
Às 17 hs: desfile até ao cemitério local para homenagem aos democratas aveirenses (é a romagem que há 50 anos foi proibida e reprimida).

É bom saber

 Ora tomem !

«É um dos factores que mais tem marcado o início do ano e que, a julgar pelos números, vai continuar a marcar. A contestação saiu à rua, com manifestações em massa e paralisações em vários sectores. Mas para os inquiridos na sondagem as greves não têm afetado particularmente o dia a dia (74% dizem-se “pouco” ou “nada” afetados). E um imenso consenso considera-as hoje tão ou ainda mais necessárias do que no passado — é o que responde a esmagadora maioria (87%). É quase um consenso. À esquerda, à direita, mais ou menos instruídos, mais jovens ou mais velhos, os portugueses convergem na importância das greves como forma de os trabalhadores defenderem os seus interesses. » (Expresso)