Uma pergunta
mais actual que nunca
Resposta breve: porque, de todos
os pontos de vista, revolução
não rimava com corrupção
Uma pergunta
mais actual que nunca
Resposta breve: porque, de todos
os pontos de vista, revolução
não rimava com corrupção
Recordação de uma capa
da revista do «Expresso»
e mais alguma coisa
Como o personagem é incontornável nestes dias que passam, talvez se justifique remeter os sete leitores interessados para o que, apenas desde 2013, se escreveu neste blogue a propósito de José Sócrates, o que permitirá lembrar algumas coisas que se perderam na poeira do tempo. Como, por exemplo, que se é verdade que foi vítima de premeditadas e condenáveis violações do segredo de justiça, também é verdade que, já depois de rcbentado o seu caso, foi comentador na RTP.Ou que o seu caminho para primeiro-ministro também foi ajudado pelos seus debates televisivos semanais com Santana Lopes. Para essa viagem ao arquivo basta uma pesquisa no topo desta página.
Voltando à carga
Julgamento
do regime?
Uns por pura perfidia e outros por congénita ligeireza, não falta quem ande para aí a clamar que a operação Marquês é «o julgamento do regime». Peço muita desculpa mas Sócrates, Santos Silva, Salgado, Bava e tutti quanti não são o regime. O «regime» de Portugal é o regime democrático consagrado na Constituição, as instituições que o servem e todos os muitos cidadãos que intervêm na esfera pública com fidelidade à ética republicana e a principios basilares de seriedade e honestidade. Se durante 48 anos de fascismo não deixámos que a ditadura se apropriasse da palavra «pátria», esta é a hora de não deixar que videirinhos, demagogos e populistas distorçam o conceito de regime.
Uma exposição
a não perder
A Gare Marítima de Alcântara fica muito perto da estação de comboios de Alcântara.
Uma das maravilhas
da democracia americana