Informação caridosamente
prestada a todos os
comentadores que andam a
dizer que vai estar tudo
fechado e que vêem
tratamento de favor onde não há
21 novembro 2020
Uma embirração que já chateia
20 novembro 2020
Um cartoon
Trump e os
votos não contados
18 novembro 2020
Há congressos e congressos
Em 19 e 20 de Setembro
realizou-se em Évora o Congresso
do Chega (género sem máscaras
e tudo ao molho e fé em Deus)
e ninguém (nem Rui Rio) se indignou
17 novembro 2020
Desabafo mais que justo
Sobre a entrevista do coiso
No Facebook escreve acertadamente Sandra Monteiro . « (...)Da parte de MST e da estação, este programa e esta linha editorial para a entrevista é uma absoluta irresponsabilidade. AV disse mentiras atrás de mentiras. O trabalho de um jornalista teria sido confrontá-lo com cada uma. Teria de se ter preparado para isso – e até era fácil, que ele não disse nenhuma mentira nova. Fiscalidade, justiça, sistema penal, prestações sociais, tanto em Portugal como na comparação europeia e até mundial, as alegações de AV não colam com a realidade. Constroem uma nova realidade a partir de percepções que até convencem, porque têm qualquer coisa de realidade, e tornam-se mais eficazes se constantemente repetidas... em contraditório. MST estava preocupado consigo próprio, em fazer AV falar dos pontos em que discorda dele. O narcisismo liberal perde sempre quando do outro lado tem um hiperliberal, xenófobo, racista e autoritário, um puro oportunista sem qualquer bússola moral, e muito menos de moral social. No registo cumplicidade entre entrevistador e entrevistado, MST estava confortável; no registo AV hiperliberal em economia, MST estava confortável; no registo assassinato de carácter de outros, MST também estava confortável (como se pode ver uma pessoa a quem a justiça deu razão ser atacada daquela maneira à nossa frente e apenas se lembrar de contrapor que ele próprio, como figura pública, podia ter sido arrastado para o processo, sem contradizer AV, sem dizer aos espectadores o que AV está a fazer?).