Future Islands
10 outubro 2020
09 outubro 2020
O que se impõe fazer agora
Uma decisão
muito controversa
O que se impõe fazer agora é que nenhum partido aproveite a boleia para apresentar projectos de revisão porque esse é mesmo o maior perigo.. E que, sendo criada uma Comissão eventual de revisão, todos os partidos deixem o André Ventura a falar sózinho.
Um testemunho de Jorge Bacelar Gouveia, constitucionalista do PSD:«(...)A seriedade do tema é de fazer subir ao patamar mais elevado da dignidade parlamentar um projeto com soluções de “subversão constitucional”, com as quais a Assembleia da República se tornará conivente por cada pequeno ato procedimental praticado no decurso da sua apreciação.Ora, é para isto que servem os limites materiais de revisão constitucional, que no caso do projeto do Chega foram “furados até ao centro da Terra”.A leitura dessas propostas não põe unicamente em crise os alicerces da ordem jurídica portuguesa que nos rege no seu Verfassungskern e que foi legitimamente sufragada pelos portugueses que elegeram uma assembleia constituinte para a sua redação em 1975.Há outras propostas que estão mesmo acima da força couraçada de um Direito Constitucional Positivo que esses limites representam, derrubando os valores superiores indisponíveis que comandam a nossa ordem coletiva. »Há alterações e alterações à Constituição: elas não são todas iguais na sua substância.»
«E é aqui que se regista a necessidade de ter havido o “golpe de asa” para que a proposta do Chega tivesse sido logo “morta à nascença”»(no «Público»)
07 outubro 2020
O«Público» enganou-se no sítio
Este título ficava
melhor no «Inimigo Público»
melhor no «Inimigo Público»
Peço desculpa ao pessoal do Largo do Rato por estar a meter a foice em seara alheia.
Em bicos de pés
Cavaquices da - deixa-me rir -
«social- democracia moderna »
O que o ilustre Cavaco Silva não explica é que, em 2016, PS, PCP, BE e PEV se limitaram a repor as 35 horas que já vigoravam antes de o glorioso governo Passos Coelho/Portas as terem aumentado para as 40 hs. E também não nos conta quantas «social-democracias modernas» ainda têm 40 horas na função pública.
06 outubro 2020
05 outubro 2020
04 outubro 2020
03 outubro 2020
O «Expresso» sobre o PCP
Cada cavadela, minhoca !
«O Expresso insiste em fazer linha editorial. do ataque ao PCP, com recurso não só à deturpação mas também à mentira grosseira,
Na peça de hoje «PCP com mais influência nos 50 anos da Intersindical», o jornal reincide. Nos dois "factos" que usa para sustentar a tese, não acerta um: é mentira que Isabel Camarinha seja membro do Comité Central do PCP, como é mentira que o Secretário-Geral do PCP tenha sido protagonista da inauguração da exposição da CGTP-IN a propósito do seu 50.º aniversário pelo simples facto de não ter lá estado – a fotografia utilizada é de uma visita à exposição realizada no dia seguinte.» (Facebook do PCP)
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