04 julho 2020

O campeão da divisão e do ódio

Trump no 
monte Rushmore
clicar para aumentar
"A nossa nação está testemunhando uma campanha impiedosa para acabar com a nossa história, difamar os nossos heróis, apagar os nossos valores e doutrinar os nossos filhos", disse Trump que acrescentou :"Multidões furiosas estão tentando derrubar as estátuas de nossos fundadores, desfigurar os nossos memoriais mais sagrados e desencadear uma onda de crimes violentos nas nossas cidades." (texto de The New York Times)

A costela autoritária

O verdadeiro Rui Rio

É assim: volta não volta, a costela autoritária de Rui Rui fura-lhe o diafragma e vem à superficie. Entre outras estapafúrdias propostas, ao que parece com agrado do PS, veio-lhe agora a ideia de acabar com os debates quizenais com o primeiro-ministro na AR. Pelos vistos, para Rui Rio debater com os deputados, responder a perguntas e prestar contas não é trabalho. Só falta saber se para o PSD, que ainda há pouco tempo protestou contra os excessos mediáticos do primeiro-ministro, António Costa dar cinco entrevistas por semana já é trabalho.

Porque hoje é sábado ( )

Recordando
 John Coltrane & Stan Getz


O país que somos

Regresso à realidade


01 julho 2020

Sondagem sem grandes surpresas

EUA: como são vistos
os dois candidatos
aqui

Porque Biden tem o carisma de uma lesma,Trump ganha-lhe em energia e coragem. Mas Biden ganha a Trump em honestidade, em cuidar das necessidades das pessoas comuns e no modelo de papel desempenhado. Tudo visto, uma sondagem que ainda deixa muita coisa em aberto para a eleição de Novembro.

28 junho 2020

Para o seu domingo

Um século de música negra
contra a violência estatal



5o artistas para ouvir aqui
 (no final) via Spotify


27 junho 2020

Ver a floresta e não ver a árvore

Dia de rankings

..
É no acalorado editorial do «Público» de hoje intitulado «Em defesa dos rankings»  que Manuel Carvalho também escreve acertadamente o seguinte :  « Não é possível comparar uma escola pública de um bairro urbano de classe média alta com uma outra de um bairro habitado por população desfavorecida». O problema está em que, viajando ao longo das 48 páginas que o «Público» dedica aos rankings, quase ninguém se vai lembrar disso.