14 abril 2020

Toda a atenção para o mundo do trabalho

Desarmados
face aos abusos

«Em Março houve 3000 denúncias à ACT, um aumento de 50% face a Fevereiro. Faltam carros, protecção e poder . “Não poderemos ajudar quem nos procura”, diz sindicato`( dos Inspectores do Trabalho,)
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A propósito de qualquer coisa

El área de Italia más devastada por la Covid-19 es un gran polo industrial. No se declaró nunca zona roja debido a las presiones de los empresarios. El coste en vidas humanas ha sido catastrófico

«(...)¿Por qué no se hizo lo mismo en Val Seriana? Porque en este valle del río Serio se concentra uno de los polos industriales más importantes de Italia, y la patronal industrial presionó a todas las instituciones para evitar cerrar sus fábricas y perder dinero. Y así, por increíble que parezca, la zona con más muertos por coronavirus por habitante de Italia –y de Europa– nunca ha sido declarada zona roja, a pesar del estupor de los alcaldes que lo reclamaban, y de los ciudadanos, que ahora exigen responsabilidades. Los médicos de cabecera de la Val Seriana son los primeros en hablar claro: si se hubiera declarado zona roja, como aconsejaban todos los expertos, se habrían salvado centenares de personas, aseguran, impotentes. 
La historia es aún más turbia: quienes tienen intereses en mantener las fábricas abiertas son, en algunos casos, los mismos que tienen intereses en las clínicas privadas. La Lombardía es la región italiana que más representa el modelo de mercantilización de la sanidad y ha sido víctima de un sistema corrupto a gran escala liderado por el que fue su gobernador durante 18 años (del 1995 al 2013), Roberto Formigoni, miembro destacado de Comunión y Liberación (CyL). Era del partido de Berlusconi, quien le definía como “gobernador vitalicio de la Lombardía”, pero contó siempre con el apoyo de la Liga, que gobierna la región desde que Formigoni se fue, acusado –y luego condenado– por corrupción en la sanidad. Su sucesor, Roberto Maroni, inició en 2017 una reforma de la sanidad que recortó aún más las inversiones en la pública y que prácticamente ha abolido la figura del médico de familia, sustituyéndolo por la del “gestor”. “Es verdad, en los próximos 5 años desaparecerán 45.000 médicos de cabecera, pero ¿quién va todavía al médico de cabecera?”, dijo impertérrito en agosto del año pasado el político de la Liga Giancarlo Giorgetti, entonces vicesecretario de Estado del Gobierno Conte-Salvini.(...)»
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13 abril 2020

Algo não está bem

Notícia sobre o aumento
 do custo de vida em pandemia

Apesar disto, desconfio que a taxa oficial de inflação em Abril vai ser baixa, como de costume. Acreditará quem quiser.

Os novos vira-casacas

Os surpreendentes
efeitos da pandemia

«Inacreditável, mas verdadeiro: Soberanismo, o fim da austeridade: quando o Covid-19 transforma Glucksmann, Dati e Bertrand em "coronaconvertidos"»

«Outrora defensores da União Europeia, do fim das fronteiras ou ainda da austeridade descabelada Raphael Glucksmann, Xavier Bertrand ou ainda Rachida Dati parecem, diante da crise, ter virado a casaca. É uma consequência  constrangedora da epidemia de coronavírus: os longos dias passados enclausurados dentro das paredes das suas casas oferecem um espaço propício  à reflexão e ao questionamento. Entre alguns responsáveis políticos, o confinamento  parece ter perturbado as certezas mais entrincheiradas. Até no Palácio do Eliseu, onde o presidente Emmanuel Macron de repente redescobriu as virtudes do Estado face aos acontecimentos. Mas não só: nos últimos dias, tanto à direita quanto à esquerda, vacilou seriamente a defesa de dogmas que, contra ventos e marés,  se pensava serem inultrapassáveis.. ».

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12 abril 2020

Da boca para fora

A senhora 
não se enxerga

É certo que a senhora é medica mas isso não faz dela uma autoridade em matéria de Covid-19. E, acima de tudo, é presidente da Comissão Europeia o que a devia levar a medir as palavras.  Os idosos que estão confinados dispensam um susto deste tamanho.

Para o seu domingo

Wynton Marsalis
 com Eric Clapton

10 abril 2020

Bem o topamos

Hoje, mensagem pascal
de um Presidente
sempre em bicos de pés



Está visto : não é só Israel que tem dois primeiros-ministros.

Sábias palavras


A pandemia nos media

António Guerreiro no «Ipsilon» do «Público» : «Nestes tempos de virulência, coube a um certo jornalismo (sobretudo, mas não exclusivamente, aquele praticado entre nós pelos vários canais de televisão) assumir um papel de vanguarda na lógica viral. “O pior ainda está por vir”, dizia há dias um apresentador de um jornal televisivo ao introduzir uma reportagem sobre os efeitos do Covid-19 em Nova Iorque. Dia após dia, a volúpia do pior apoderou-se desta vanguarda jornalística que vive o seu grande momento :  aquele em que lhe é dado fazer o relato dos últimos dias da humanidade. O andamento destas peças jornalísticas em modo repetitivo estão codificados:  começam em andamento grave, alternando às vezes, nos melhores dias com um allegro ma non troppo, passam depois para um adagio e acabam num  allegricissimo com a exibição de divertidos videos domésticos  de gente confinada mas bem humorada. (...) Devemos recear que as decisões políticas sejam muito mais determinadas por esta virulência jornalística do que peka ciência.»


09 abril 2020

Intermezzo

Um video(*) sobre as
 "alegrias" do confinamento

(*)Aqui aos 51.30 m. um video escolhido
por Ana Drago para o programa
«O Outro Lado» da RTP/3