14 julho 2019

Um sopro de nevoeiro

O que Manuel Carvalho
se esqueceu de explicar



No seu editorial de hoje, o director do «Público» escreve isto :
Sobre isto apenas três cordatas notas:
1. Se pensarmos em convenções, ADSE e escolhas legítimas dos cidadãos (por eles pagas), é óbvio que se pode concordar que «a saúde dos portugueses não dispensa o envolvimento dos privados».
2. Mas Manuel Carvalho esqueceu-se de dizer que nada disso estava em causa na discussão da Lei de Bases mas sim algo que, quanto a muitos, os portugueses podem perfeitamente dispensar, a saber, a gestão privada de unidades do SNS (mormente hospitais).
3. Quanto ao que o PR tolera ou não tolera, venho só lembrar que um veto do PR nesta matéria pode muito bem ser ultrapassado por uma confirmação em sede parlamentar pela maioria que agora vai aprovar esta Lei de Bases.

Nos 20 anos de "19 dias e 500 noches"

Voltamos sempre
a Joaquín Sabina


ler mais aqui

12 julho 2019

Dispensamos

Mal-vindo Mr. Trump !


Agosto não dá muito jeito para
mobilizações. Mas, ao menos,
não haverá para aí quem organize
 uma exposição na Praça do Rossio de cartoons contra Trump ?

11 julho 2019

10 julho 2019

Lá está ele a pisar o risco

Não havia necessidade

Temo bem que esta afirmação, só aparentemente inócua,nas circunstâncias actuais seja lido como um apelo a uma coisa que não desejo mas não quero dizer qual é.


À parte isso, só quero dizer três coisas que o Presidente parece não saber:
1. Já houve governos «estáveis» que criaram a maior instabilidade social, económica e política, tendo mesmo havido um há quatro anos que transformou a vida dos portugueses num inferno.

2. No quadro constitucional vigente, não vejo como um PR pode fugir à solução dos «acordos pontuais» se for esse o resultado, desejável ou não, das votações eleitorais e das negociações entre partidos.


3. O Presidente da República não é e não deve ser uma espécie de pai da pátria.

Quem me dera um negócio assim

É sempre a facturar


na capa do «Jornal de Negócios»

08 julho 2019

Eleições na Grécia

E o partido que mais
afundou a Grécia promete
que «amanhã o céu será
mais claro e e o sol
mais brilhante»



Sem prejuízo de que o resto
seja uma triste história.