Os horrores do franquismo
Un grupo de presas cose para reducir sus penas en la cárcel de mujeres de Barcelona en 1952.
29 março 2019
24 março 2019
23 março 2019
22 março 2019
PASSES SOCIAIS
Duas coisas
- são mesmo duas -
a não esquecer
- são mesmo duas -
a não esquecer
e esta também é muito importante
porque nos debates televisivos
nunca aparece
porque nos debates televisivos
nunca aparece
21 março 2019
Ai o «deserto»
As «pérolas» do
pensamento nacional,
segundo Fátima Bonifácio
pensamento nacional,
segundo Fátima Bonifácio
«Estou muito longe de ser a única pessoa que lamenta o deserto do pensamento que vigora na nossa aldeia. Resta-me o consolo de ir lendo na imprensa os mesmos que já leio há muito tempo, como Clara Ferreira Alves, Sérgio de Sousa Pinto, João Miguel Tavares, Henrique Raposo, Rui Ramos, José Manuel Fernandes, Maria João Avillez e alguns mais, a quem peço desculpa de não mencionar. A ordem dos nomes é arbitrária e a lista não é exaustiva, antes uma simples amostra. Sim, em Portugal, ele há ainda quem pense e não desista de pensar. Mas são pérolas raras.»
Olhando a compreensível
modéstia de Fátima Bonifácio
(hoje no «Público»),
e atentas as companhias,
não hesito um segundo em
inclui-la a ela entre as
«pérolas» do pensamento
nacional.
modéstia de Fátima Bonifácio
(hoje no «Público»),
e atentas as companhias,
não hesito um segundo em
inclui-la a ela entre as
«pérolas» do pensamento
nacional.
19 março 2019
Rui Rio contra 4,5 milhões de portugueses
Não é verdade mas
mesmo que fosse, eu
também paguei o túnel
do Marão e nunca lá passei
mesmo que fosse, eu
também paguei o túnel
do Marão e nunca lá passei
Só mais duas notas:
1.Rui Rio sabe perfeitamente
que se trata das Áreas Metropolitanas
de Lisboa e Porto e mais 18
Comunidades Intermunicipais.
que se trata das Áreas Metropolitanas
de Lisboa e Porto e mais 18
Comunidades Intermunicipais.
2. Apesar de saber isso,
curiosamente no seu twit
esqueceu-se de referir o Porto.
Porque seria ?
curiosamente no seu twit
esqueceu-se de referir o Porto.
Porque seria ?
16 março 2019
14 março 2019
No «El País»
Não esquecer
e não perdoar !
Capa dura 23,64 E
e não perdoar !
Capa dura 23,64 E
Apresentação :Esta obra es un libro imprescindible por arrojar luz sobre uno de los capítulos menos estudiados y conocidos de la represión franquista. Los campos de concentración fueron la primera pata de un sistema represivo, un holocausto ideológico, que convirtió a toda España en una inmensa cárcel repleta de fosas. En ellos, presos políticos y prisioneros de guerra fueron asesinados, murieron de hambre y enfermedades, padecieron todo tipo de torturas y humillaciones. Los datos son necesarios y las pruebas documentales resultan fundamentales, pero nada tiene verdadero sentido si no somos capaces de entender que detrás de cada cifra, de cada listado, de cada campo de concentración franquista hubo miles y miles de hombres, de mujeres, de familias..
.Citas:
«Escalofriante relato. Una obra de obligada lectura que desnuda las mentiras del franquismo, documentada de forma esplendida y minuciosa.»
Baltasar Garzón «Una investigación tan heroica como necesaria. El nuevo libro de Carlos Hernández de Miguel me ha conmovido hasta las raíces.»
Ian Gibson «Los campos fueron parte de una compleja estrategia del terror dentro de un proyecto ideológico muy amplio para aniquilar la cultura política y moral de la España Republicana. Este tema tan crucial para la recuperación de la memoria histórica en España ha encontrado en Carlos Hernández de Miguel su cronista ideal. Nos ofrece una historia dolorosa pero necesaria, basada en una investigación exhaustiva y presentada en una prosa lúcida, del sufrimiento impuesto sobre miles de españoles y sus familias por Franco y sus seguidores.»
Paul Preston
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