15 janeiro 2019

Pelos vistos o chá de tília esgotou

Passam os anos e
o dislate regressa sempre



"Vai demorar tempo até
que o PSD volte a ser “o partido
 mais português de Portugal
”.
 Se, por acaso, o voltar a ser
alguma vez."
Manuel Carvalho
no «Público» de hoje



12 janeiro 2019

Julgará que somos parvos ?

Marcelo recebeu
ontem Rui Rio por
 causa de uns diplomas
que tem para promulgar
 e recebe segunda-feira
 Montenegro por causa
de uns diplomas que não
tem para promulgar

11 janeiro 2019

Desculpem mas a culpa é dos arquivos

Muito bem, agora 
só falta contar o resto
Como Sócrates,Teixeira dos Santos e Artur Penedos sabiam muito bem que as privatizações parciais sempre foram o caminho aberto para as privatizações totais, basta os leitores fazerem neste blogue uma pesquisa por CTT

e talvez concluam que o título justo para este post teria sido «Tarde piaste !»

10 janeiro 2019

Este MEL saiu muito amargo

Tanta corda mediática
para uma simples Assembleia
Parcial dos Ressabiados com
o Pós- 4 de Outubro de 2015



E, por milagre divino,agora
 são t
odos centristas...

08 janeiro 2019

Mamede, Governo e Marcelo não são comunistas

Já ouvi falar disto há
muitooos anos. Alguém
me ajuda a recordar pela
boca de quem ?




no DN

e quem gostar de papéis
 antigos pode ir aqui

07 janeiro 2019

O outro populismo

A República e a
democracia dispensam isto !



Ou muito me engano ou isto,
cedo ou tarde, não vai fazer
bem à democracia.
Inquietação, inquietação.

06 janeiro 2019

No «Público» de hoje

Mais 10 páginas para
esfregar 
na tromba de
Mário Machado
e de mais alguns



«(...) O relato impressionante fala dos espancamentos violentos a que o detido foi sujeito (a murro, pontapé, com um “chicote de tiras de cabedal entrançado”), dos dias de estátua, das ameaças constantes (que só tinha três hipóteses: “falar, morrer ou enlouquecer”, que lhe davam “um tiro na cabeça”, que o enforcavam) e do longuíssimo período de tortura do sono a que foi sujeito. “José Pedro Soares sofreu um total de 820 horas de interrogatórios, [...] 21 dias e noites sem poder dormir. Permaneceu isolado desde 1 de Julho a 17 de Setembro”, lia-se aos microfones da rádio. Foram mais, segundo ele. “Estive 33 dias e 33 noites sem dormir. Uma coisa brutal. Estive com os meus camaradas aqui e não conheço ninguém que tivesse tanto tempo de tortura de sono como eu tive. Uma vez estive numa sala de interrogatório do dia 6 de Agosto ao dia 27 – 21 dias numa sala de interrogatórios. Só dormi uma noite, em Caxias. Acompanhado por médico, por enfermeiros. Quando acordei, estava todo inchado”, conta ao P2, no pátio do recreio do Forte de Peniche, entre os blocos A e B. As marcas físicas, sobretudo nas pernas, ainda subsistem.(...)»

03 janeiro 2019

O «novo» Brasil

Coisas do irmão dele



Artº 5 da Constituição 
Federal do Brasil
«todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza»