07 fevereiro 2018

A favor do «match» nulo ?

A grande pontaria
da Comissão Europeia




Então é assim : no exacto momento em que tanto o PCP como o BE mais justamente insistem  na necessidade de em 2018 se proceder à revisão dos aspectos mais gravosos da legislação laboral nefastamente alterada em 2012 pelo Governo PSD-CDS sob a tutela da troika, em a Comissão Europeia, num relatório reclamar sim a facilitação dos despedimentos dos trabalhadores com contratos sem termo, ideia de que António Costa já se distanciou.

Aconteceu porém que há assim o perigo evidente de, face a pressões de sentido contrário, se pensar que, aindabençoadas pela troikaa assim, o melhor é não mexer na legislação laboral não á ir coisa pior, ficando-se por uma espécie de «match» nulo. Pensamento errado porque as alterações na legislação laboral abençoadas pela troika foram o elemento mais estrutural e de mais longos efeitos de todo o chamado «programa de ajustamento» e, por isso mesmo, não podem deixar de estar na prioridade das reversões necessárias.E, para além disto, é de uma hipocrisia infinita que a Comissão Europeia venha regozijar-se com progressos no combate à precariedade como se a facilitação dos despedimentos de trabalhadores efectivos não conduzisse ou ao desemprego ou a mais contratação a prazo !.

 

03 fevereiro 2018

Porque hoje é sábado ( )

Stevie Nicks

A sugestão musical deste sábado vai para  a
cantora norte-americana de rock
Ste
vie Nicks.

31 janeiro 2018

Brasil

O que verdadeiramente
lhes dói e os faz correr



2º turno
 mais cenários  aqui na
«Folha de S. Paulo»

30 janeiro 2018

Alemanha

Olhem o paraíso
da «paz social»



«vírus e «agitadores profissionais» !!!

Saraiva e Silva unidos
como os dedos da mão
no sítio certo

  "A CGTP  viu ali uma
oportunidade, colocando
um vírus na empresa
(Autoeuropa)"
António Saraiva
Presidente da CIP
"A polémica da Autoeuropa voltaria a infiltrar-se nas jornadas do CDS ao final da tarde pela voz do líder da UGT, Carlos Silva, e pela do presidente da CIP, António Saraiva. Há agitadores profissionais” nos representantes dos trabalhadores da Autoeuropa, apontou Carlos Silva, lembrando a “revolução de 1917”. Em jeito de aviso, o secretário-geral daquela central sindical afirmou que os trabalhadores devem ficar cientes de que “ou há estabilidade interna ou os administradores podem perder a paciência”, lembrando que há países interessados em acolher a empresa. Carlos Silva assume que “há uma tentativa de controlar a comissão de trabalhadores, e uma voz única”, e disse esperar que os trabalhadores “saibam reagir a esta pressão da esquerda radical”.
(no Público)