05 janeiro 2018

Contra a campanha da confusão, batalha de esclarecimento


1. Os partidos vivem "à conta do Estado"?

2. Receitas em numerário são sinónimo de proveniência duvidosa?

3. Estas alterações aumentam o financiamento do Estado?

4. Os partidos deixariam de pagar IVA?

5. Então o PCP é contra a transparência e a fiscalização?

6. A lei foi alterada às escondidas?

7. Porque houve alterações à lei?

8. Para que serve o dinheiro no PCP?

 Respostas aqui

04 janeiro 2018

Uma cátedra bem tonta

O regresso de uma
velha e bafienta milonga


Como se pode  ver na imagem acima, no Público de hoje, em artigo de apoio a Santana Lopes, o Prof. de Direito Jorge Bacelar Gouveia faz ressuscitar a velha pantomine de caracterizar o PSD como «o partido mais português de Portugal».
Embora cansado e farto até mais não destas bafientas fantasias, mobilizo um cisco das restantes energias para explicar três coisas ao ilustre Professor Catedrático: 
1. Qualquer partido ou um seu militante ou apoiante pode, sem problemas, ter o direito de classificar o seu partido como o mais patriota, mais progressista, mais conservador, mais coerente, mais reformista, etc, etc, à vontade do freguês .
2. Ou seja, tudo menos como «o mais português» pela cristalina razão de que todos os partidos são portugueses, de que esse não é um qualificativo de valor ou mérito mas de nacionalidade e de que não há um cidadão português-tipo.
3. Aliás,  tendo em conta a actual cotação eleitoral do PSD, talvez o Prof. Jorge Bacelar Gouveia tivesse de concluir que Portugal está hoje habitado por uma imensa maioria de «menos portugueses».