Hoje o choradinho sobre os
«desgraçados» do «privado» é
o que se sabe mas há quase
um ano era assim
26 novembro 2017
25 novembro 2017
Porque hoje é sábado ( )
Charles Mingus
(1922-1979)

A sugestão musical deste sábado recorda o grande contrabaixista norte-americano Charles Mingus.
Há 50 anos
A tragédia das cheias e uma
histórica intervenção estudantil
As cheias e a denúncia da actuação do governo fascista tiveram grande destaque nas edições do Avante! clandestino de Dezembro de 1967 e Janeiro de 1968
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histórica intervenção estudantil
As cheias e a denúncia da actuação do governo fascista tiveram grande destaque nas edições do Avante! clandestino de Dezembro de 1967 e Janeiro de 1968
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Na terça~feira, dia 28, de manhã e à tarde na Associação de Estudantes do Instituto Superior Técnico, uma série de colóquios sobre este tema
23 novembro 2017
Haja alguém que fale disto !
Falemos então das verdadeiras «corporações» e dos verdadeiros «privilegiados»
«O jornalista Rui Peres Jorge no Jornal de Negócios
estima que o actual Governo já gastou 9,9 mil milhões de euros a apoiar
a banca. Afigura-se que, contudo, os custos finais irão ser muito
superiores.
Com efeito se se considerar ainda:
– O efeito da garantia contingente de
quase 4 mil milhões de euros que beneficiará o novo accionista dominante
da Lone Star (o empréstimo de 850 milhões de euros ao Fundo de
Resolução previsto no Orçamento do Estado de 2018 representará apenas um
primeiro adiantamento); o facto de 75% do Novo Banco, integralmente
detido pelo Fundo de Resolução, com capitais próprios de mais de 6 mil
milhões de euros à altura, ter sido vendido por zero euros; as
indemnizações que no futuro irão ser pagas aos obrigacionistas seniores
do Novo Banco expropriados dos seus créditos; o efeito negativo da
dívida subordinada emitida pela CGD nos seus lucros, com reflexos nos
impostos e dividendos pagos; o efeito negativo das medidas adoptadas
pelo Governo no IRC pago pela banca no futuro; e o efeito de uma
proposta do PS para o Orçamento do Estado de 2018 que, através de
alterações ao regime de constituição de imparidades, se estima reduzirá o
IRC pago pela banca nos próximos 19 anos em 5 mil milhões de euros.
– Os compromissos passados e futuros
assumidos por este Governo com a “injecção” de dinheiros públicos na
banca poderão chegar, ou mesmo ultrapassar, os 20 mil milhões de euros,
isto é cerca de 10% do PIB de Portugal.
– Na prática, parte da banca nacional foi
literalmente doada (ou, no caso do BPI, vendida a preço de saldo) a
interesses estrangeiros e a dimensão e actuação do banco público foi
fortemente condicionada em resultado da carta de compromisso com a
Direcção Geral da Concorrência da Comissão Europeia para autorizar a
injecção de capital no banco público, tudo com consequências para a
soberania do país que perdurarão no tempo.
E, o escrutínio destas decisões foi insuficiente. Será que eram mesmo
necessários 20 mil milhões de euros, ou bastariam “apenas” 10 mil
milhões de euros? Nunca se saberá!
O Governo sustenta que, agindo deste modo, foi possível salvar a
banca e reforçar a sua robustez e que é preciso seguir em frente.
Esquecer os, no presente, 9,9 e, no futuro, 20 mil milhões de euros, que
somam à já muito pesada dívida pública?
Embora a actuação do Governo tenha sido muito insatisfatória na
gestão deste dossiê, a actuação das autoridades europeias foi pior.
Seria, por isso, de considerar a possibilidade de processar o BCE
(Mecanismo Único de Supervisão) e Comissão Europeia por prejuízos
causados a privados e ao erário público nesta matéria.»
22 novembro 2017
Que não haja ilusões
Manuel Carvalho anuncia o novo
Diabo: chama-se função pública

De um governo classificado de «barata tonta» a parceiros parlamentares ( e as suas «extensões sindicais») a assumir «as rédeas da política», passando por um António Costa sob a previsão de não ter «fímbria de estadista», tudo isto e muito mais, género sete pragas do Egipto, serve para Manuel Carvalho trombetear hoje no Público o novo Diabo. Eu sempre disse que eles nunca mas nunca, jamais em tempo algum iriam perdoar o que se seguiu ao 4 de Outubro de 2015.
Diabo: chama-se função pública

De um governo classificado de «barata tonta» a parceiros parlamentares ( e as suas «extensões sindicais») a assumir «as rédeas da política», passando por um António Costa sob a previsão de não ter «fímbria de estadista», tudo isto e muito mais, género sete pragas do Egipto, serve para Manuel Carvalho trombetear hoje no Público o novo Diabo. Eu sempre disse que eles nunca mas nunca, jamais em tempo algum iriam perdoar o que se seguiu ao 4 de Outubro de 2015.
21 novembro 2017
Orçamento de Estado ou Orçamento de Colónia ?
Sempre grandes patriotas
E, "honra" lhes seja feita, fazem-no e dizem-no à vista de toda a gente. Como os de antigamente têm a Pátria na barriga; se lhes tocam, nem que seja ao de leve, na barriga, logo gritam que é na Pátria.
20 novembro 2017
19 novembro 2017
Manifestação nacional de ontem
Zero nas primeiras páginas
«critérios jornalísticos »
(O «Público» mata-nos com a sua generosidade
de 32 linhas na pág.11)
de 32 linhas na pág.11)
18 novembro 2017
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