30 outubro 2017

Imprensa de «referência», pois então !

Um título de página
inteira no Público


Eu bem me parecia que, nisto do Trump, a mão russa já era antiga. Mas também se pode perguntar : porque não Ramsés II, Alexandre, o Grande, Carlos Magno ou Randolph Hearst ?

Há 52 anos

Cúmplices em meio
milhão de mortos


Ler aqui


 

28 outubro 2017

27 outubro 2017

Eles bem nos avisam

Assis ou Belém
não diria melhor




Em artigo no Público de hoje, Francisco Assis  festeja as recentes atitudes de Marcelo Rebelo de Sousa e vislumbra exaltantes amanhãs que cantam para as suas ideias.
Conhecido o percurso e ideias do autor ,não preciso de gastar grandes argumentos, basta dar-lhe a palavra:

«(...)»Uma coisa é certa: Marcelo está para ficar e é preciso saber conviver com ele. As condições dessa convivência vão-se naturalmente alterando em função da evolução da própria realidade política, económica e social. Ora, essas condições modificaram-se substancialmente nas últimas semanas, quer pelos efeitos induzidos pelos resultados das eleições autárquicas, quer pelas consequências institucionais e políticas decorrentes da última tragédia dos fogos florestais. Essas transformações são de tal grandeza que nos levam a perspectivar o início de uma nova fase da vida política portuguesa. (...)»

«(...) Por estranho que neste momento possa parecer, poderemos estar prestes a assistir ao surgimento de uma nova e ainda mais original e sofisticada “geringonça” na vida política nacional. Marcelo Rebelo de Sousa ocupará, no contexto dessa novíssima “geringonça”, um lugar absolutamente central na nossa vida política. Beneficiando enormemente do amplo apoio popular de que dispõe, estará em condições de impor ao Governo e aos partidos da oposição uma agenda pública resultante de uma consensualização prévia de preocupações comuns aos principais agentes políticos portugueses. Foi já o que aconteceu agora, na gestão do período pós-incêndios. Essa autoridade presidencial, exercida nos limites das competências constitucionais, contrariará a tendência para uma excessiva polarização do confronto político, abrirá espaço para entendimentos parlamentares de geometria variável e terá, desde logo, dois efeitos benignos, um no Partido Socialista e no Governo que dele emana e outro no principal partido da oposição, o PSD — libertará o PS de uma excessiva dependência da extrema-esquerda parlamentar e desacorrentará o PSD de uma parte significativa do seu passado mais recente.(...)»

«(...) Se tudo correr bem, a novíssima “geringonça” absorverá a velha sem a eliminar, recuperará o chamado arco da governação em torno dos assuntos de maior incidência europeia e económica, contribuirá para uma real valorização da vida parlamentar e permitirá a superação parcial do ambiente algo atávico e anti-reformista que tem prevalecido no decorrer da presente legislatura.(...)»


Embora com um conteúdo diferente, há uma coisa em que estou de acordo com Francisco Assis. É quando ele diz que « Para que tudo suceda desta forma há naturalmente alguns requisitos que precisam de ser preenchidos». Na verdade, eu até sei que é possível modificar um regime por palavras e actos sem necessidade de mexer na Constituição. Mas, para isso, são precisos de facto dois requisitos : um que alguém queira e outro que alguém deixe. Eu estou de acordo com os que não deixarem.

P.S 1: Passados 10 dias, na página oficial da Presidência da República, continua lá o vídeo mas continua a não haver o texto da declaração lida pelo PR em Oliveira do Hospital em 17.10.2017. Marcelo perdeu o papel ?

PS 2 : Para mais tarde recordar, registe-se que, no seu «Tabu» na SIC Notícias, Francisco Louçã classificou o conflito velado entre o PR e o goerno como «guerras de alecrim e mangerona». Prefiro acreditar que são as limitações de um Conselheiro de Estado.

Reis, princesas e milionários

Desde a morte da
Grace Kelly só me interesso
por multimilionários




«(...) Las fortunas de los multimillonarios europeos están estrechamente relacionadas con las economías de sus respectivos países, por lo que Alemania, la mayor economía del Viejo Continente, lidera el ránking en el número de extremadamente acaudalados con 117, seguida del Reino Unido (55), Italia (42), Francia (39) y Suiza (35). En Francia fue donde el patrimonio de los multimillonarios creció más. En el año 2016 tuvo un incremento del 15 %, impulsado por las fortunas de solo unas pocas familias.
Le siguieron Suiza, con un aumento del 12 %; España, con un 10 %; el Reino Unido, con un 1 %, y Alemania, donde los multimillonarios incrementaron su patrimonio ligeramente por encima del 0 %.
A nivel mundial, UBS y PwC destacan que la riqueza de los millonarios ha vuelto a crecer en 2016 tras caer el año anterior un 5 %, hasta 5,1 billones de dólares. Así, su patrimonio aumentó un 17 % en 2016 a nivel global, hasta 6 billones de dólares.Además, hubo un aumento del 10 % en el número de multimillonarios en el mundo, hasta sumar 1.542.»