27 maio 2016

Faz hoje 73 anos

Viagem a uma data histórica
e convite a alguma reflexão sobre
os recuos depois ocorridos

Participaram nesta primeira reunião : «Outre Jean Moulin et ses deux collaborateurs, Pierre Meunier et Robert Chambeiron, ont participé à la réunion du 27 mai 1943 :
  • les représentants des huit grands mouvements de résistance :
    • Pierre Villon du Front national de la résistance créé par le Parti communiste français3
    • Roger Coquoin pour Ceux de la Libération,
    • Jacques Lecompte-Boinet pour Ceux de la Résistance,
    • Charles Laurent pour Libération-Nord,
    • Pascal Copeau pour Libération-Sud,
    • Jacques-Henri Simon pour Organisation civile et militaire,
    • Claude Bourdet pour Combat,
    • Eugène Claudius-Petit pour Franc-Tireur ;
  • les représentants des deux grands syndicats d'avant-guerre :
    • Louis Saillant pour la CGT,
    • Gaston Tessier pour la CFTC ;
  • et les représentants des six principaux partis politiques de la Troisième République :
    • André Mercier pour le PC,
    • André Le Troquer pour la SFIO,
    • Marc Rucart pour les radicaux,
    • Georges Bidault pour les démocrates-chrétiens,
    • Joseph Laniel pour l’Alliance démocratique (droite modérée et laïque),
    • Jacques Debû-Bridel pour la Fédération républicaine (droite conservatrice et catholique).

Reportage consacré à Stéphane HESSEL, ancien résistant de 93 ans, et son best seller "Indignez vous !" qui prône le retour aux valeurs du programme politique d'après guerre. 


E  agora, especialmente dedicado
aos direitosos de hoje que devem espumar de raiva com estas «heresias» de há 72 anos,
 excertos do Programa unitário «Les Jours Heureux» do
 Conseil National de Resistence

aprovado  em 15.3.1944
a) Sur le plan économique :
l’instauration d’une véritable démocratie économique et sociale, impliquant l’éviction des grandes féodalités économiques et financières de la direction de l’économie ;
une organisation rationnelle de l’économie assurant la subordination des intérêts particuliers à l’intérêt général et affranchie de la dictature professionnelle instaurée à l’image des Etats fascistes ;
l’intensification de la production nationale selon les lignes d’un plan arrêté par l’Etat après consultation des représentants de tous les éléments de cette production ;
le retour à la nation des grands moyens de production monopolisée, fruits du travail commun, des sources d’énergie, des richesses du sous-sol, des compagnies d’assurances et des grandes banques ;
le développement et le soutien des coopératives de production, d’achats et de ventes, agricoles et artisanales ;
le droit d’accès, dans le cadre de l’entreprise, aux fonctions de direction et d’administration, pour les ouvriers possédant les qualifications nécessaires, et la participation des travailleurs à la direction de l’économie.
b) Sur le plan social :
le droit au travail et le droit au repos, notamment par le rétablissement et l’amélioration du régime contractuel du travail ;
un rajustement important des salaires et la garantie d’un niveau de salaire et de traitement qui assure à chaque travailleur et à sa famille la sécurité, la dignité et la possibilité d’une vie pleinement humaine ;
la garantie du pouvoir d’achat national pour une politique tendant à une stabilité de la monnaie ;
la reconstitution, dans ses libertés traditionnelles, d’un syndicalisme indépendant, doté de larges pouvoirs dans l’organisation de la vie économique et sociale ;
un plan complet de sécurité sociale, visant à assurer à tous les citoyens des moyens d’existence, dans tous les cas où ils sont incapables de se le procurer par le travail, avec gestion appartenant aux représentants des intéressés et de l’État ;
la sécurité de l’emploi, la réglementation des conditions d’embauchage et de licenciement, le rétablissement des délégués d’atelier ;
l’élévation et la sécurité du niveau de vie des travailleurs de la terre par une politique de prix agricoles rémunérateurs, améliorant et généralisant l’expérience de l’Office du blé, par une législation sociale accordant aux salariés agricoles les mêmes droits qu’aux salariés de l’industrie, par un système d’assurance contre les calamités agricoles, par l’établissement d’un juste statut du fermage et du métayage, par des facilités d’accession à la propriété pour les jeunes familles paysannes et par la réalisation d’un plan d’équipement rural ;
une retraite permettant aux vieux travailleurs de finir dignement leurs jours ;
le dédommagement des sinistrés et des allocations et pensions pour les victimes de la terreur fasciste,


La possibilité effective pour tous les enfants français de bénéficier de l’instruction et d’accéder à la culture la plus développée, quelle que soit la situation de fortune de leurs parents, afin que les fonctions les plus hautes soient réellement accessibles à tous ceux qui auront les capacités requises pour les exercer et que soit ainsi promue une élite véritable, non de naissance mais de mérite, et constamment renouvelée par les apports populaires.

Sobre o Secretário-Geral da CGT´ ou ..

Le Figaro na luta
de classes em França


na edição de 25 de Maio

 Le Figaro est, depuis 2004, la propriété de l'industriel et sénateur Serge Dassault via la Société du Figaro, filiale de la Socpresse, dont celui-ci est le président et unique actionnaire.

24 maio 2016

Não mudaram nada : continuam na ressaca do 4/10/2015

Tanto terrorismo
verbal já cansa !



Em suma, esta gente não tem um pingo de vergonha na cara. Se não, voltemos a reparar que dos cerca de 2800 colégios privados
não têm qualquer contrato de associação com o Estado e são 

os que tinham tal contrato.
E são
ou seja, 39, que agora, por haver oferta pública nas suas localidades, não terão subsídio do Estado para a criação de novas turmas de inicio de ciclo.

E é assim a temível, horrenda
 e hereje «nacionalização
socialista e comunista
»
 que
está em curso na educação !

Já foi ao ar mas...

... pode o Supremo Tribunal
Federal do Brasil fechar os
olhos a isto quando apreciar
o impeachment de Dilma ?




23 maio 2016

Não há outro remédio senão voltar à vaca fria

Uma coisa nunca vista


De um excelente artigo de João Maria de Freitas-Branco no Público de hoje, resolvo, pelas razões que a seguir se perceberão, destacar esta parte:

De facto, esta passagem fez-me lembrar melhor que todos temos visto nas televisões, soprando a mentirosa campanha em curso, quase sempre o mesmo dirigente da Associação dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo.
Assim sendo, e combinando com o extracto do João Maria de Freitas-Branco,  o que temos é uma Associação que defende os interesses de 3% dos seus associados e se está marimbando para 97% dos seus associados que bem se poderiam dizer vítimas de concorrência desleal. É mes!mo coisa nunca vista 

«Delirium tremens»

A foto e o cartazete
(de produção centralizada)
que dizem tudo sobre os
mandantes desta campanha







Isto está mesmo a passar das marcas !

E, ingerência por ingerência, ...


... O BCE não quer ter
uma  palavrinha sobre isto ?


Um em cada três pobres perdeu acesso ao RSI, segundo estudo apresentado em encontro do Movimento Erradicar a Pobreza.
Em apenas três anos "a intensidade da pobreza aumentou 30% e um em cada três pobres perdeu o acesso ao Rendimento Social de Inserção (RSI). Esta é uma das principais conclusões de um estudo do economista José Alberto Pitacas, apresentado no II Encontro Nacional do Movimento Erradicar a Pobreza (MEP), que decorreu este sábado, no Porto.
O estudo concluiu ainda que "a retirada do RSI às famílias resultou num aumento da intensidade da pobreza das crianças em 44%” entre 2010 e 2013.
Neste encontro ficou ainda definido que a petição que pretende "obrigar" os deputados a discutirem o tema da pobreza, e que já reuniu cerca de sete mil assinaturas, vai ser entregue na Assembleia da República no final deste mês.
O MEP espera que "a alteração da correlação de forças no Parlamento conduza a políticas que combatam efetivamente as causas da pobreza", flagelo que atinge "27,5% da população portuguesa", nomeadamente "as mulheres a viver em famílias monoparentais, as mulheres idosas e as crianças".
"As condições de vida de três milhões de portugueses não são compatíveis com uma existência digna, configurando uma clara violação de direitos humanos”, defende o MEP, alertando para o facto de que ”ter um emprego deixou de ser um fator de isenção em relação à pobreza, devido ao reforço da componente de baixos salários do modelo económico dominante durante o período de austeridade à fragilização das relações laborais”, lê-se ainda na nota divulgada após o encontro.